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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Eutanásia:
Parlamento vai iniciar debate
na especialidade
O parlamento vai iniciar em breve o debate na especialidade dos
projetos de lei da despenalização da morte medicamente assistida ou
eutanásia, num grupo de trabalho criado para o efeito.
Este grupo de trabalho já tinha sido
criado pela comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e
Garantias, coordenado pela deputada do PSD Mónica Quintela, antes de o
parlamento funcionar com restrições devido à pandemia de covid-19, mas
ainda não tinha agendadas reuniões.
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Esta
quarta-feira, na comissão de Assuntos Constitucionais, Mónica Quintela
afirmou que iria dar início às reuniões do grupo de trabalho, que deverá
fazer audições e tentar um texto de substituição, tendo por base os projectos do PS, BE, PEV, PAN e Iniciativa Liberal.
Depois
deste trabalho, havendo maioria para o viabilizar, esse texto de
substituição é discutido e votado pelos deputados da Comissão de
Assuntos Constitucionais, antes de uma votação final global.
A
Assembleia da República aprovou em 20 de fevereiro, na generalidade, os
cinco projetos para despenalização da morte medicamente assistida.
Os
cinco projectos prevêem que só possam pedir a morte medicamente
assistida, através de um médico, pessoas maiores de 18 anos, sem
problemas ou doenças mentais, em situação de sofrimento e com doença
incurável.
Propõem também a despenalização de quem pratica a morte assistida, nas
condições definidas na lei, garantindo-se a objecção de consciência para
os médicos e enfermeiros.
* Como se sabe todos nós pensionistas entendemos como premente legislação para breve que regule a morte assistida.
Causa-nos repulsa que a coordenadora do projecto seja uma senhora que defendeu Pedro Dias, um adepto incondicional da brutalnásia, mais, afirmou acreditar na sua inocência em canais de televisão.
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