02/03/2020

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Ordem dos Médicos e Indústria farmacêutica recomendam adiamento de deslocações devido ao coronavírus

 A Ordem dos Médicos e a Associação da Indústria Farmacêutica aconselharam hoje aos seus associados a adiarem deslocações a eventos até se manterem os atuais níveis de risco para a saúde pública devido ao novo coronavírus.

A posição conjunta da Ordem dos Médicos (OM) e da Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma) surge “atendendo ao impacto do Covid-19 a nível mundial, e às situações de doença ocorridas na Europa, e confirmadas hoje também em Portugal”, afirmam em comunicado.

Devido a esta situação, recomendam aos seus associados que, sempre que possível, procedam ao adiamento dos eventos que tenham agendados, como conferências, congressos, seminários, simpósios.
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PIOR QUE O COVID-19
“Esta medida preventiva deverá manter-se enquanto os riscos para a saúde pública se mantiverem nos atuais níveis”, sublinham em comunicado.

Hoje foi divulgado o primeiro caso confirmado de Covi-19 em Portugal e o outro caso aguarda uma contra-análise.

Um português tripulante de um navio de cruzeiros encontra-se hospitalizado no Japão com confirmação de infeção.

O surto de Covid-19, detetado em dezembro, na China, e que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou pelo menos 2.980 mortos e infetou mais de 87 mil pessoas, de acordo com dados reportados por 60 países
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Das pessoas infetadas, mais de 41 mil recuperaram.

Além de 2.873 mortos na China, há registo de vítimas mortais no Irão, Itália, Coreia do Sul, Japão, França, Taiwan, Austrália, Tailândia, Estados Unidos da América e Filipinas.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para “muito elevado”.

A DGS manteve no sábado o risco da epidemia para a saúde pública em “moderado a elevado”.

* Se estas organizações de profissionais da área da saúde aconselham a que não se viaje...só o deve fazer por obrigação inadiável ou se é parvo bué.


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