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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Militar da GNR de Loulé diz que encenação
.da recuperação do material de Tancos
.da recuperação do material de Tancos
.teve a conivência de superiores hierárquicos
Bruno Ataíde foi ouvido esta segunda-feira.
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Bruno Ataíde, militar da GNR de Loulé acusado de contribuir para encenação da recuperação do material de guerra, foi ouvido esta segunda-feira no âmbito do processo Tancos. O militar que é
amigo de infância de João Paulino, apontado já como "principal suspeito
do furto", afirmou que a encenação teve a conivência dos superiores
hierárquicos, nomeadamente da GNR, e que "apenas cumpriu ordens".
O arguido continuará a ser ouvido esta tarde na fase da instrução do processo sobre o furto e a recuperação de armamento dos Paióis de Tancos.
O arguido continuará a ser ouvido esta tarde na fase da instrução do processo sobre o furto e a recuperação de armamento dos Paióis de Tancos.
Após a investigação do caso de Tancos, o Ministério Público acusou
23 pessoas, entre as quais o ex-ministro da Defesa José Azeredo Lopes.
Os arguidos são acusados de terrorismo, associação criminosa, denegação de justiça, prevaricação, falsificação de documentos, tráfico de influência, abuso de poder, recetação e detenção de arma proibida.
O caso abalou as forças armadas, levou à demissão de Azeredo Lopes em 2018 e a polémica em torno do furto, tornado público pelo Exército em 29 de junho de 2017 com a indicação de que ocorrera no dia anterior, subiu de tom depois da, aparente, recuperação do material na região da Chamusca, no distrito de Santarém, a 18 de outubro de 2017, numa operação da PJM.
Nove dos 23 arguidos são acusados de planear e executar o furto do material militar dos paióis nacionais e os restantes 14, entre eles o ex-ministro, da encenação que esteve na base da recuperação do equipamento.
Os arguidos são acusados de terrorismo, associação criminosa, denegação de justiça, prevaricação, falsificação de documentos, tráfico de influência, abuso de poder, recetação e detenção de arma proibida.
O caso abalou as forças armadas, levou à demissão de Azeredo Lopes em 2018 e a polémica em torno do furto, tornado público pelo Exército em 29 de junho de 2017 com a indicação de que ocorrera no dia anterior, subiu de tom depois da, aparente, recuperação do material na região da Chamusca, no distrito de Santarém, a 18 de outubro de 2017, numa operação da PJM.
Nove dos 23 arguidos são acusados de planear e executar o furto do material militar dos paióis nacionais e os restantes 14, entre eles o ex-ministro, da encenação que esteve na base da recuperação do equipamento.
* Um nojo!
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