08/10/2018

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Polícia ‘perde’ cuecas e vestido de 
mulher que acusa Ronaldo de violação

Provas que faziam parte da acusação contra Cristiano, entregues em 2009, desapareceram.

O advogado de Kathryn Mayorga, Leslie Stovall, revelou ao Der Spiegel que a polícia de Las Vegas ‘perdeu’ as provas que a sua cliente entregou em 2009, quando apresentou queixa de Cristiano Ronaldo por alegada violação.
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Além de não terem guardado as declarações que esta fez na altura, também o vestido e a roupa interior que usava e que entregou às autoridades como prova desapareceram. Mas Stovall está disposto a provar a culpa do jogador neste caso e quer chamar a tribunal várias ex-namoradas do craque e mulheres que conviveram com ele no verão de 2009 - o mesmo em que este terá violado a americana.

Assim, Irina Shayk, a britânica Gemma Atkinson, Paris Hilton ou Kim Kardashian estão na mira do advogado e podem vir a sentar-se no banco das testemunhas. "As ex-namoradas conhecem bem a sua conduta e isso poderá ser fundamental para perceber o comportamento de Ronaldo, o que será vital para o nosso processo.

Quero falar com qualquer mulher que o conheça intimamente", disse ao jornal ‘Sunday Mirror’. O advogado também já fez um apelo público para chegar à fala com a mulher que, em 2005, em Inglaterra, acusou o craque de violação, mas cujo caso foi arquivado, alegadamente por falta de provas.

"Estamos ativamente à procura dela, porque pode ter informações importantes para o nosso caso", disse. Mas há mais: depois de, na conferência de imprensa que deu na semana passada, ter referido o facto de andar a procurar outras mulheres que tivessem alegadamente sido violadas por CR7, o advogado parece ter recebido uma resposta ao seu apelo.

Ao Daily Mail revelou: "Recebi um telefonema de uma mulher que diz ter tido uma experiência similar." Na mesma conferência, Stovall afirmou que esta semana vai revelar novos documentos importantes para o processo.

* Estou convencida que se o advogado da "mondrenga" americana pedir ajuda  à Polícia Judiciária Militar portuguesa haverá recuperação do "património" perdido e será acrescentada uma caixa de preservativos que não constava do rol.

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