HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Teixeira Duarte vende 90% da gestora do
.Hospital de Cascais para reduzir passivo
.Hospital de Cascais para reduzir passivo
A construtora anunciou a celebração de um contrato com vista à alienação de 90% da sua participada TDHOSP - Gestão de Edifício Hospitalar.
A Teixeira Duarte "celebrou um contrato para alienação de 90% da sua
participada TDHOSP - Gestão de Edifício Hospitalar, com impacto nos
capitais próprios de cerca de 19 milhões de euros, permitindo uma
redução do passivo do grupo em 75 milhões de euros", anunciou em comunicado à CMVM a construtora liderada por Pedro Teixeira Duarte .
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QUANDO DO "CHUTO" DA CIMPOR |
Segundo
o documento, a Teixeira Duarte - Engenharia e Construções (TD-EC),
sociedade dominada a 100% pela Teixeira Duarte, celebrou no passado dia 9
de Abril "um contrato com subsidiárias de um fundo de investimento
gerido pela sociedade gestora 3i Investments plc para alienação de 90%
do capital social da TDHOSP - Gestão de Edifício Hospitalar".
A TDHOSP é uma sociedade detida a 100% pela TD-EC e é titular da concessão para a gestão do edifício do Hospital de Cascais.
A
transmissão tem como condição suspensiva, além da obtenção do
consentimento da própria TDHOSP, a obtenção de autorização por parte do
Estado português, enquanto entidade concedente, e das entidades
financiadoras da concessão, o que se estima que ocorra até 30 de Julho,
adianta o comunicado.
O preço global definido para a
operação, incluindo a transmissão das acções e dos direitos de crédito
existentes sobre a TDHOSP, é de cerca de 19,4 milhões de euros.
A
TDGI – Tecnologia de Gestão de Imóveis, empresa do grupo Teixeira
Duarte, "prosseguirá com a prestação de serviços de gestão, manutenção
de instalações e equipamentos e assistência técnica a este edifício
hospitalar nos mesmos termos que os actualmente em vigor", acrescenta o
documento.
Na sessão bolsista desta quinta-feira, a Teixeira Duarte fechou inalterada face à véspera, nos 25 cêntimos por acção.
Desde o início do ano, a construtora acumula um ganho de 19,89%, depois de uma queda superior a 79% entre 2014 e 2016.
* Um flagrante exemplo de "inginharia" financeira ou de "quem não tem unhas, não pode tocar guitarra"
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