HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Rússia prolonga embargo a produtos alimentares ocidentais até final de 2018
A Rússia quer prolongar o embargo a produtos alimentares
oriundos do Ocidente por mais 18 meses em reação à decisão da União
Europeia (UE) de prorrogar até janeiro de 2018 as sanções económicas
contra Moscovo, foi divulgado hoje
.
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O primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev, anunciou que vai
propor o prolongamento do embargo até 31 de dezembro de 2018, frisando
ainda que tal bloqueio vai ajudar a criar incentivos para os
agricultores russos. A proposta será enviada ao Presidente russo,
Vladimir Putin.
Moscovo já tinha advertido que só levantaria o embargo introduzido em 2014 se os Estados Unidos e a UE recuassem e revertessem as sanções impostas após a anexação da península ucraniana da Crimeia, em março de 2014, e o alegado apoio militar russo às forças rebeldes separatistas no leste da Ucrânia, o que é negado pelas autoridades russas, que falam apenas em apoio político.
O anúncio de Medvedev acontece um dia depois do Conselho da UE ter prorrogado até 31 de janeiro de 2018 as sanções económicas à Rússia por incumprimento dos Acordos de Minsk, relativos a um possível cessar-fogo no leste da Ucrânia.
As sanções tinham sido aprovadas pelos líderes dos 28, no Conselho Europeu de 22 e 23 de junho, na sequência de informações atualizadas sobre a aplicação dos Acordos de Minsk apresentadas pelo Presidente francês, Emmanuel Macron, e pela chanceler alemã, Angela Merkel.
A Alemanha e a França negociaram, em 2015, com a Ucrânia e a Rússia, os Acordos de Minsk ao abrigo dos quais terminaram os confrontos em larga escala no leste da Ucrânia entre forças do país e separatistas pró-russos, não se tendo chegado a um cessar-fogo.
Desde março de 2014, a UE impôs progressivamente um conjunto de medidas restritivas em resposta à anexação ilegal da Crimeia e à desestabilização deliberada da Ucrânia.
Em março de 2015, os dirigentes da UE decidiram alinhar o regime de sanções existente pela aplicação integral dos Acordos de Minsk, que estava prevista para o final de dezembro de 2015.
Desde então, e por falta de aplicação na íntegra dos acordos, as sanções foram já prorrogadas por três vezes, terminando o último prazo em 31 de julho.
* Entretanto o povo russo come mais trampa. Convém não esquecer que a "fabulosa" união soviética nunca foi auto suficiente relativamente a bens alimentares.
Moscovo já tinha advertido que só levantaria o embargo introduzido em 2014 se os Estados Unidos e a UE recuassem e revertessem as sanções impostas após a anexação da península ucraniana da Crimeia, em março de 2014, e o alegado apoio militar russo às forças rebeldes separatistas no leste da Ucrânia, o que é negado pelas autoridades russas, que falam apenas em apoio político.
O anúncio de Medvedev acontece um dia depois do Conselho da UE ter prorrogado até 31 de janeiro de 2018 as sanções económicas à Rússia por incumprimento dos Acordos de Minsk, relativos a um possível cessar-fogo no leste da Ucrânia.
As sanções tinham sido aprovadas pelos líderes dos 28, no Conselho Europeu de 22 e 23 de junho, na sequência de informações atualizadas sobre a aplicação dos Acordos de Minsk apresentadas pelo Presidente francês, Emmanuel Macron, e pela chanceler alemã, Angela Merkel.
A Alemanha e a França negociaram, em 2015, com a Ucrânia e a Rússia, os Acordos de Minsk ao abrigo dos quais terminaram os confrontos em larga escala no leste da Ucrânia entre forças do país e separatistas pró-russos, não se tendo chegado a um cessar-fogo.
Desde março de 2014, a UE impôs progressivamente um conjunto de medidas restritivas em resposta à anexação ilegal da Crimeia e à desestabilização deliberada da Ucrânia.
Em março de 2015, os dirigentes da UE decidiram alinhar o regime de sanções existente pela aplicação integral dos Acordos de Minsk, que estava prevista para o final de dezembro de 2015.
Desde então, e por falta de aplicação na íntegra dos acordos, as sanções foram já prorrogadas por três vezes, terminando o último prazo em 31 de julho.
* Entretanto o povo russo come mais trampa. Convém não esquecer que a "fabulosa" união soviética nunca foi auto suficiente relativamente a bens alimentares.
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