HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Cristas: Quando fui ministra não aconteceu
nenhuma tragédia com estas proporções
nenhuma tragédia com estas proporções
"Agora, o que lhe posso dizer é que, nos anos em que eu estive ministra da Agricultura, não aconteceu nenhuma tragédia em Portugal com estas proporções. E, portanto, não confundamos as pessoas, não confundamos os portugueses", completou a presidente do CDS-PP.
A presidente do CDS-PP afirmou hoje que, quando foi ministra da
Agricultura, "não aconteceu nenhuma tragédia em Portugal com estas
proporções", defendendo-se assim das críticas que lhe fazem pelas
políticas que adoptou enquanto governante responsável pelas florestas.
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Assunção
Cristas falava aos jornalistas no Palácio de Belém, em Lisboa, após ter
sido recebida pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a
seu pedido, com carácter de urgência, na sequência dos incêndios que
deflagraram no domingo e provocaram, pelo menos, 42 mortos.
Questionada
sobre as suas responsabilidades enquanto ministra da Agricultura,
respondeu: "Todos teremos certamente muito para dizer sobre o que
fizemos, o que pudemos fazer ou não pudemos fazer e sobre aquilo que
deixou de ser feito, e eu já tive oportunidade de o dizer publicamente".
"Agora,
o que lhe posso dizer é que, nos anos em que eu estive ministra da
Agricultura, não aconteceu nenhuma tragédia em Portugal com estas
proporções. E, portanto, não confundamos as pessoas, não confundamos os
portugueses", completou a presidente do CDS-PP.
Assunção
Cristas esteve reunida com o chefe de Estado durante cerca de uma hora,
acompanhada pelo líder parlamentar e vice-presidente do CDS-PP Nuno
Magalhães e pelo presidente da Mesa do Conselho Nacional do partido,
Telmo Correia.
* Esta senhora insulta os portugueses com tanta demagogia. Enquanto foi ministra nunca a seca foi tão rigorosa e até houve um verão que choveu intensamente, enquanto foi ministra as temperaturas não foram tão elevadas e durante tanto tempo. Enquanto foi ministra esteve-se nas tintas para o ordenamento florestal tal como o actual ministro Capoulas Santos.
Perdemos o respeito a quem é politicamente "não-sério".
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