18/10/2017

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Cristas: Quando fui ministra não aconteceu 
nenhuma tragédia com estas proporções

"Agora, o que lhe posso dizer é que, nos anos em que eu estive ministra da Agricultura, não aconteceu nenhuma tragédia em Portugal com estas proporções. E, portanto, não confundamos as pessoas, não confundamos os portugueses", completou a presidente do CDS-PP.

A presidente do CDS-PP afirmou hoje que, quando foi ministra da Agricultura, "não aconteceu nenhuma tragédia em Portugal com estas proporções", defendendo-se assim das críticas que lhe fazem pelas políticas que adoptou enquanto governante responsável pelas florestas.
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Assunção Cristas falava aos jornalistas no Palácio de Belém, em Lisboa, após ter sido recebida pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a seu pedido, com carácter de urgência, na sequência dos incêndios que deflagraram no domingo e provocaram, pelo menos, 42 mortos.

Questionada sobre as suas responsabilidades enquanto ministra da Agricultura, respondeu: "Todos teremos certamente muito para dizer sobre o que fizemos, o que pudemos fazer ou não pudemos fazer e sobre aquilo que deixou de ser feito, e eu já tive oportunidade de o dizer publicamente".

"Agora, o que lhe posso dizer é que, nos anos em que eu estive ministra da Agricultura, não aconteceu nenhuma tragédia em Portugal com estas proporções. E, portanto, não confundamos as pessoas, não confundamos os portugueses", completou a presidente do CDS-PP.

Assunção Cristas esteve reunida com o chefe de Estado durante cerca de uma hora, acompanhada pelo líder parlamentar e vice-presidente do CDS-PP Nuno Magalhães e pelo presidente da Mesa do Conselho Nacional do partido, Telmo Correia.

* Esta senhora insulta os portugueses com tanta demagogia. Enquanto foi ministra nunca a seca foi tão rigorosa e até houve um verão que choveu intensamente, enquanto foi ministra as temperaturas não foram tão elevadas e durante tanto tempo. Enquanto foi ministra esteve-se nas tintas para o ordenamento florestal tal como o actual ministro Capoulas Santos.
Perdemos o respeito a quem é politicamente  "não-sério".

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