HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Como vai a inteligência artificial
afectar as empresas
Em termos de gestão, qual será afinal o impacto – positivo ou negativo – que o mercado de trabalho e os negócios vão sofrer com o recurso a ferramentas de IA? As respostas começam agora a surgir.
Uma nova forma de olhar para o negócio e de gerir as organizações é a
proposta deixada pelas mais recentes plataformas digitais. Na senda da
transformação digital, os gestores percebem a importância de tirar
partido do melhor que as TIC têm para lhes oferecer e ir aproveitando as
tendências que se impõem no mercado. A mais recente chama-se
Inteligência Artificial (IA) e, embora há muito que se fale dela, a
verdade é que só agora começa a ser encarada como uma ferramenta de
trabalho efectiva.
.
Sem a interferência das emoções e com base em dados e análises cada vez mais complexas, os novos softwares que agora se utilizam definem estratégias e acções assertivas, provocando profundas mudanças ao nível da gestão empresarial. Cada vez com maior frequência chegam ao mercado programas que compreendem a linguagem natural, têm alta capacidade de aprendizagem e identificam padrões e hábitos de trabalho; em muitos casos, assemelham-se à inteligência humana, mas alguns há que conseguem até superá-la.
O recurso a plataformas e tecnologias de inteligência artificial começou por ser mais habitual nas áreas da saúde ou da pura análise de dados. Actualmente, estende-se à larga maioria das actividades diárias e rotineiras do dia-a-dia de uma organização. Na verdade, a computação cognitiva gera um conjunto de funções automáticas, integradas com a Internet das Coisas (IoT), com as redes sociais e com análises preditivas de dados organizacionais; acrescentando a tudo isto a "simples" capacidade de aprendizagem, acabamos por passar a contar com sistemas que permitem uma efectiva interacção e a ajuda a grupos de trabalho dentro das próprias organizações; permitem, por outro lado, uma melhor, mais rápida e mais assertiva tomada de decisões.
.
Sem a interferência das emoções e com base em dados e análises cada vez mais complexas, os novos softwares que agora se utilizam definem estratégias e acções assertivas, provocando profundas mudanças ao nível da gestão empresarial. Cada vez com maior frequência chegam ao mercado programas que compreendem a linguagem natural, têm alta capacidade de aprendizagem e identificam padrões e hábitos de trabalho; em muitos casos, assemelham-se à inteligência humana, mas alguns há que conseguem até superá-la.
O recurso a plataformas e tecnologias de inteligência artificial começou por ser mais habitual nas áreas da saúde ou da pura análise de dados. Actualmente, estende-se à larga maioria das actividades diárias e rotineiras do dia-a-dia de uma organização. Na verdade, a computação cognitiva gera um conjunto de funções automáticas, integradas com a Internet das Coisas (IoT), com as redes sociais e com análises preditivas de dados organizacionais; acrescentando a tudo isto a "simples" capacidade de aprendizagem, acabamos por passar a contar com sistemas que permitem uma efectiva interacção e a ajuda a grupos de trabalho dentro das próprias organizações; permitem, por outro lado, uma melhor, mais rápida e mais assertiva tomada de decisões.
Na
realidade, a IA terá um elevado impacto nos negócios até 2020. Segundo
dados do Estudo Global de Tendências desenvolvido pela Tata Consultancy
Services, a inteligência artificial está a espalhar-se por quase todas
as áreas das empresas. Quem mais adopta a IA hoje em dia é o
departamento de TI, com dois terços (67%) dos entrevistados a assegurar
que recorre já a este tipo de ferramentas para detectar intrusões de
segurança, problemas de utilizadores e automação.
No entanto, quase um terço (32%) das empresas inquiridas diz acreditar que o maior impacto da IA até 2020 se fará sentir nas áreas de vendas, marketing ou atendimento ao cliente, enquanto um em cada cinco (20%) prevê que o maior impacto será em funções corporativas não relacionadas directamente com clientes, como é o caso da gestão das finanças, do planeamento estratégico da organização, do desenvolvimento empresarial e de toda a área dos recursos humanos.
Por seu turno, o mesmo estudo revela ainda que os investimentos financeiros na tecnologia de inteligência artificial devem registar um importante crescimento nos próximos anos e até 2020.
Assim sendo, 7% das empresas destinaram, pelo menos, 250 milhões de dólares cada uma para IA em 2016 e 2% planeiam investir mais de mil milhões até 2020.
* A inteligência artificial foi criada pelo homem, de artificial tem pouco.
No entanto, quase um terço (32%) das empresas inquiridas diz acreditar que o maior impacto da IA até 2020 se fará sentir nas áreas de vendas, marketing ou atendimento ao cliente, enquanto um em cada cinco (20%) prevê que o maior impacto será em funções corporativas não relacionadas directamente com clientes, como é o caso da gestão das finanças, do planeamento estratégico da organização, do desenvolvimento empresarial e de toda a área dos recursos humanos.
Por seu turno, o mesmo estudo revela ainda que os investimentos financeiros na tecnologia de inteligência artificial devem registar um importante crescimento nos próximos anos e até 2020.
Assim sendo, 7% das empresas destinaram, pelo menos, 250 milhões de dólares cada uma para IA em 2016 e 2% planeiam investir mais de mil milhões até 2020.
* A inteligência artificial foi criada pelo homem, de artificial tem pouco.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário