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"AÇORIANO ORIENTAL"
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Cerca de 84 mil pessoas observaram cetáceos no mar dos Açores em 2016
Cerca de 84 mil pessoas observaram cetáceos no mar dos Açores o
ano passado através das 24 empresas licenciadas para este fim,
representando um crescimento na ordem dos 8% face a 2015, foi hoje
anunciado.
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“Com os dados que temos à data de 31 de dezembro de 2016, verifica-se
um crescimento no número de visitantes e turistas que fizeram
observação de cetáceos. Estamos a falar num crescimento de quase 8%”,
afirmou à agência Lusa o diretor regional do Turismo dos Açores, Filipe
Macedo.
Segundo o responsável, em 2016 as empresas licenciadas para observação de cetáceos no arquipélago registaram 83.621 clientes, enquanto no período homólogo anterior foram 77.699.
Filipe Macedo revelou, também, que são os turistas nacionais e os alemães que nos últimos anos têm demonstrado “maior apetência pela observação de cetáceos no mar dos Açores, totalizando ambos no conjunto 43%” em 2016.
No entanto, o responsável destacou que o maior crescimento verificado em 2016 comparativamente ao ano anterior ocorreu com turistas provenientes dos Estados Unidos da América (57%) e Itália (42%), ultrapassando, anualmente, os 3.600 clientes de cada uma destas nacionalidades.
Holandeses (7.511), ingleses (6.249), franceses (5.604) e espanhóis (4.153) são outras das nacionalidades indicadas pelas empresas licenciadas para esta área de negócio na região, iniciada em 1992, após o fim da caça à baleia, na década de 80 do século XX.
Garantindo que a importância do bem-estar animal no seu ecossistema é fundamental para o Governo Regional, Filipe Macedo explicou que nos Açores a observação de cetáceos está dividida em três áreas, que englobam as ilhas de São Miguel e Santa Maria, o denominado ‘triângulo’ (Pico, Faial e São Jorge) e as ilhas da Terceira e Graciosa.
“Nas ilhas das Flores e do Corvo neste momento não existem empresas de observação de cetáceos licenciadas, mas poderá surgir em 2017 nas Flores”, revelou Filipe Macedo, esclarecendo que “não há limitação para o número de empresas a operar nesta área, porque ainda não houve necessidade de restringir”.
De acordo com o diretor regional, a fiscalização da atividade está a cargo da Inspeção Regional do Turismo e Autoridade Marítima, notando que, “até ao momento, não há registo de incidentes de maior”.
Filipe Macedo considerou que a observação das 28 espécies de mamíferos que frequentam as águas dos Açores ao longo do ano são um “ótimo exemplo de reconversão pacífica" entre duas atividades económicas, com âmbitos diferentes.
O responsável adiantou que há 25 anos, quando começou a observação de cetáceos, após o fim da caça à baleia, alcançou-se um modelo sustentável.
"As baleias deixaram de ser fonte industrial e passaram para uma utilização ambientalmente sustentável”, referiu o diretor regional do Turismo.
* Há alguns anos, mais de 10, partimos das Lajes do Pico fazer esta observação, inesquecível.
Segundo o responsável, em 2016 as empresas licenciadas para observação de cetáceos no arquipélago registaram 83.621 clientes, enquanto no período homólogo anterior foram 77.699.
Filipe Macedo revelou, também, que são os turistas nacionais e os alemães que nos últimos anos têm demonstrado “maior apetência pela observação de cetáceos no mar dos Açores, totalizando ambos no conjunto 43%” em 2016.
No entanto, o responsável destacou que o maior crescimento verificado em 2016 comparativamente ao ano anterior ocorreu com turistas provenientes dos Estados Unidos da América (57%) e Itália (42%), ultrapassando, anualmente, os 3.600 clientes de cada uma destas nacionalidades.
Holandeses (7.511), ingleses (6.249), franceses (5.604) e espanhóis (4.153) são outras das nacionalidades indicadas pelas empresas licenciadas para esta área de negócio na região, iniciada em 1992, após o fim da caça à baleia, na década de 80 do século XX.
Garantindo que a importância do bem-estar animal no seu ecossistema é fundamental para o Governo Regional, Filipe Macedo explicou que nos Açores a observação de cetáceos está dividida em três áreas, que englobam as ilhas de São Miguel e Santa Maria, o denominado ‘triângulo’ (Pico, Faial e São Jorge) e as ilhas da Terceira e Graciosa.
“Nas ilhas das Flores e do Corvo neste momento não existem empresas de observação de cetáceos licenciadas, mas poderá surgir em 2017 nas Flores”, revelou Filipe Macedo, esclarecendo que “não há limitação para o número de empresas a operar nesta área, porque ainda não houve necessidade de restringir”.
De acordo com o diretor regional, a fiscalização da atividade está a cargo da Inspeção Regional do Turismo e Autoridade Marítima, notando que, “até ao momento, não há registo de incidentes de maior”.
Filipe Macedo considerou que a observação das 28 espécies de mamíferos que frequentam as águas dos Açores ao longo do ano são um “ótimo exemplo de reconversão pacífica" entre duas atividades económicas, com âmbitos diferentes.
O responsável adiantou que há 25 anos, quando começou a observação de cetáceos, após o fim da caça à baleia, alcançou-se um modelo sustentável.
"As baleias deixaram de ser fonte industrial e passaram para uma utilização ambientalmente sustentável”, referiu o diretor regional do Turismo.
* Há alguns anos, mais de 10, partimos das Lajes do Pico fazer esta observação, inesquecível.
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