HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
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DA MADEIRA"
Pelo menos 48 jornalistas morreram
em trabalho em 2016
Pelo
menos 48 jornalistas morreram em trabalho entre 01 de janeiro e 15 de
dezembro de 2016, menos do que em 2015 quando perderam a vida 72
profissionais, segundo um relatório do Comité de Proteção dos
Jornalistas.
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Segundo o relatório, divulgado esta semana, dos 48
jornalistas, 26 morreram enquanto cobriam conflitos na Síria, Iraque,
Iémen, Líbia, Afeganistão e Somália.
O Comité de Proteção dos
Jornalistas refere também que 18 dos jornalistas foram mortos como
represália pelo seu trabalho, o menor número desde 2002.
A queda
do número de mortos pode ser atribuída devido ao facto de os órgãos de
comunicação social correrem menos riscos e ao uso de outros meios para
silenciar jornalistas, refere o relatório.
A Síria foi o país mais mortífero para os jornalistas pelo quinto ano consecutivo, com pelo menos 14 jornalistas mortos em 2016.
Seis jornalistas foram mortos no Iraque e outras seis no Iémen, em 2016.
O Comité de Proteção dos Jornalistas, com sede em Nova Iorque, monitoriza a morte de jornalistas desde 1992.
A
lista não inclui jornalistas que morreram devido a doença ou em
acidentes de carro ou avião, a menos que fossem provocados por ações
hostis.
O Comité está a investigar a morte de outros 27 jornalistas em 2016 para determinar se foi relacionada com o seu trabalho.
* Uma tragédia. O jornalista sério é um combatente contra a ditadura do politicamente correcto.
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