HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Cartões para usar transportes
em Lisboa em risco de esgotar
O agrupamento de operadores de transporte da
região de Lisboa explica o encerramento de máquinas de venda de bilhetes
com falhas nas entregas programadas de cartões Viva Viagem por parte do
fornecedor e sugere uma "utilização racional" dos cartões já
adquiridos.
A Otlis, o agrupamento de
operadores de transportes de Lisboa, explicou esta quinta-feira em
comunicado que "o actual fornecedor dos suportes de uso ocasional da
Área Metropolitana de Lisboa está a registar atrasos no envio de
encomendas".
.
A entidade, que presta serviços de interoperabilidade à bilhética da mobilidade, através do desenvolvimento e gestão do Sistema Viva, prevê assim que "possam existir falhas nas entregas programadas dos cartões Viva Viagem".
Esta quarta-feira o PCP questionou o Ministério do Ambiente, que tutela o sector dos transportes públicos, sobre os problemas detectados em máquinas de várias empresas de transportes de venda de bilhetes.
O PCP considera que o sistema de bilhética Lisboa Viva "está à beira da ruptura e em risco de assim permanecer durante meses".
"Os utentes têm tido já algum reflexo desta situação com o encerramento de cada vez mais máquinas de venda automática. Nos próximos dias a perspectiva é de que todas as máquinas deixem de ter o seu funcionamento pleno", afirma o deputado Bruno Dias.
O parlamentar sublinha que o problema terá particular gravidade nos meios de transporte que dependem destes bilhetes para a abertura de portas (caso da CP, Fertagus e particularmente do Metro, Transtejo e Soflusa).
Bruno Dias recorda que desde 2011 "existe a consciência de que "o sistema está refém de um único fornecedor de bilhetes" e que "se impunha uma alteração de software para acabar com essa dependência".
O comunista diz ainda que já no final do ano passado se registou uma situação de esgotamento de bilhetes por atraso no fornecedor.
No comunicado enviado esta quinta-feira, a Otlis sublinha que "em conjunto com os vários operadores de transporte, está a envidar todos os esforços para uma regularização da situação, incluindo medidas alternativas, como a aquisição ao balcão, que permitam reduzir os possíveis impactos que este atraso possa causar".
"Sugere-se, como é habitual, uma utilização racional dos cartões Viva Viagem já adquiridos pelos clientes ocasionais dos transportes e sempre que possível a sua reutilização", afirma ainda a entidade.
* E há algum responsável por esta asneira ou a culpa morre solteira?
.
A entidade, que presta serviços de interoperabilidade à bilhética da mobilidade, através do desenvolvimento e gestão do Sistema Viva, prevê assim que "possam existir falhas nas entregas programadas dos cartões Viva Viagem".
Esta quarta-feira o PCP questionou o Ministério do Ambiente, que tutela o sector dos transportes públicos, sobre os problemas detectados em máquinas de várias empresas de transportes de venda de bilhetes.
O PCP considera que o sistema de bilhética Lisboa Viva "está à beira da ruptura e em risco de assim permanecer durante meses".
"Os utentes têm tido já algum reflexo desta situação com o encerramento de cada vez mais máquinas de venda automática. Nos próximos dias a perspectiva é de que todas as máquinas deixem de ter o seu funcionamento pleno", afirma o deputado Bruno Dias.
O parlamentar sublinha que o problema terá particular gravidade nos meios de transporte que dependem destes bilhetes para a abertura de portas (caso da CP, Fertagus e particularmente do Metro, Transtejo e Soflusa).
Bruno Dias recorda que desde 2011 "existe a consciência de que "o sistema está refém de um único fornecedor de bilhetes" e que "se impunha uma alteração de software para acabar com essa dependência".
O comunista diz ainda que já no final do ano passado se registou uma situação de esgotamento de bilhetes por atraso no fornecedor.
No comunicado enviado esta quinta-feira, a Otlis sublinha que "em conjunto com os vários operadores de transporte, está a envidar todos os esforços para uma regularização da situação, incluindo medidas alternativas, como a aquisição ao balcão, que permitam reduzir os possíveis impactos que este atraso possa causar".
"Sugere-se, como é habitual, uma utilização racional dos cartões Viva Viagem já adquiridos pelos clientes ocasionais dos transportes e sempre que possível a sua reutilização", afirma ainda a entidade.
* E há algum responsável por esta asneira ou a culpa morre solteira?
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