HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Mês do Coração para incentivar
. portugueses a cuidarem da sua "máquina"
O Mês do Coração, que decorre em maio, vai ser este ano
assinalado com um alerta da Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC)
para o conhecimento da doença e a valorização dos seus primeiros
sintomas.
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Com o mote “Cuide da sua máquina”, a campanha pretende chamar a
atenção da população portuguesa para sintomas que habitualmente não são
associados a problemas do coração.
Entre estes sintomas, que são os primeiros sinais de alerta para a insuficiência cardíaca, consta a dificuldade em respirar (dispneia), o inchaço dos membros inferiores devido à acumulação de líquidos, uma fadiga intensa, tosse ou pieira, náuseas e aumento de peso.
Segundo a FPC, uma em cada cinco pessoas vai desenvolver insuficiência cardíaca ao longo da sua vida, uma situação clínica debilitante, em que o coração não consegue bombear sangue suficiente para todo o corpo.
Nuno Lousada, cardiologista e administrador da FPC, recorda que “cinco anos é o tempo médio de vida para metade dos doentes com insuficiência cardíaca, após o seu diagnóstico”.
“É urgente aumentar o reconhecimento e conhecimento público dos sintomas da insuficiência cardíaca. Apesar da melhoria de cuidados verificada nos últimos 20 anos, a mortalidade por insuficiência cardíaca permanece inaceitavelmente elevada”, disse.
O risco de desenvolver insuficiência cardíaca aumenta com a idade e, em geral, tem tendência a ser mais frequente nos homens do que nas mulheres.
Um quinto das pessoas irá desenvolver insuficiência cardíaca em alguma altura das suas vidas.
* Ame também o seu coração.
Entre estes sintomas, que são os primeiros sinais de alerta para a insuficiência cardíaca, consta a dificuldade em respirar (dispneia), o inchaço dos membros inferiores devido à acumulação de líquidos, uma fadiga intensa, tosse ou pieira, náuseas e aumento de peso.
Segundo a FPC, uma em cada cinco pessoas vai desenvolver insuficiência cardíaca ao longo da sua vida, uma situação clínica debilitante, em que o coração não consegue bombear sangue suficiente para todo o corpo.
Nuno Lousada, cardiologista e administrador da FPC, recorda que “cinco anos é o tempo médio de vida para metade dos doentes com insuficiência cardíaca, após o seu diagnóstico”.
“É urgente aumentar o reconhecimento e conhecimento público dos sintomas da insuficiência cardíaca. Apesar da melhoria de cuidados verificada nos últimos 20 anos, a mortalidade por insuficiência cardíaca permanece inaceitavelmente elevada”, disse.
O risco de desenvolver insuficiência cardíaca aumenta com a idade e, em geral, tem tendência a ser mais frequente nos homens do que nas mulheres.
Um quinto das pessoas irá desenvolver insuficiência cardíaca em alguma altura das suas vidas.
* Ame também o seu coração.
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