.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Miguel Albuquerque diz que Lília Bernardes era uma "defensora de causas justas"
O presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque,
manifestou hoje o seu pesar pela morte de Lília Bernardes, jornalista e
sua adjunta para a Comunicação Social, descrevendo-a como "defensora de
causas justas".
.
"Mulher de grande integridade e coragem, defensora da liberdade de
imprensa e do dever de informar com rigor, detentora de grande cultura,
defensora de causas justas, mesmo quando isto lhe acarretou
incompreensões, a Lília Bernardes é um exemplo que a todos nos deve
inspirar", afirma o governante em comunicado, salientando que perdeu
"uma grande amiga".
Lília Bernardes morreu hoje, aos 60 anos, no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, vítima de uma doença prolongada.
A jornalista era licenciada em Comunicação, Cultura e Organizações
pela Universidade da Madeira, com Pós-Graduação em Guerra de
Informação/Competitive Intelligence pela Academia Militar.
Em termos de formação profissional, frequentou o Curso Intensivo de
Segurança e Defesa, pelo Instituto de Defesa Nacional, tendo iniciado a
carreira profissional na empresa Correios e Telecomunicações de
Portugal, no âmbito da direção de coordenação dos CTT na Madeira.
Participou na equipa do projeto de lançamento da rede de televisão por cabo na Madeira.
Em 1993, optou pelo jornalismo em exclusividade, como correspondente
do Diário de Notícias nacional na região autónoma, cargo que exerceu até
outubro de 2014.
Colaborou ainda em vários órgãos de comunicação social, rádio, televisão e revistas.
* Era uma senhora sem "papas na língua" editámos alguns artigos de opinião de sua autoria, a Madeira fica mais pobre.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário