HOJE NO
"OBSERVADOR"
China ordena às empresas estatais
que contratem soldados dispensados
O Governo chinês quer que os soldados que serão afetados pelo corte de 300.000 efetivos do exército do país tenham postos de trabalho criados pelos grupos estatais.
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O Governo chinês ordenou aos grupos estatais que criem postos de
trabalho para os soldados que serão afetados pelo corte de 300.000
efetivos do exército do país, anunciado em setembro passado pelo
Presidente Xi Jinping.
As empresas do Estado deverão destinar 5%
dos seus posto de trabalho a “veteranos qualificados”, anunciou um
comunicado do Ministério dos Assuntos Civis e da Comissão de
Administração e Supervisão de Ativos Estatais.
A mesma nota, citada pela imprensa estatal, refere que a
realocação desses soldados desmobilizados é importante para assegurar a
“harmonia social e a estabilidade” do país.
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Segundo a agência
oficial Xinhua, a recolocação dos veteranos em firmas militares é uma
“tradição” na China, ainda que alguns dos soldados recebam antes uma
compensação pelos anos de serviço militar, em vez de um segundo emprego.
A
China dispensou mais de um milhão de soldados desde os anos 1980, mas
continua a ter o maior exército do mundo, com mais de dois milhões de
pessoas.
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O Exército de Libertação Popular, nascido durante a
revolução comunista liderada por Mao Zedong, chegou a contar com cinco
milhões de efetivos em meados dos século XX, mas nas últimas décadas as
tropas foram reduzidas à medida que o aparelho militar se foi
modernizando.
* Assim funciona o capitalismo monopolista de estado que vai comprando o que lhe apetece na europa subserviente.
Os militares "democratas" das imagens vão para a vida civil.
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