HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Potencial de aquecimento global
com mínimo histórico em 2013
O potencial de aquecimento global em Portugal diminuiu 2,8% em
2013, registando um novo mínimo histórico desde 1995 e estando em
constante decréscimo desde 2006, segundo indicadores divulgados pelo
Instituto Nacional de Estatística.
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"Esta diminuição deveu-se sobretudo à queda das emissões de dióxido
de carbono (CO2) e, em menor grau, de metano", refere o documento de
resumo das Contas das Emissões Atmosféricas do Instituto Nacional de
Estatística (INE).
Por outro lado, a percentagem de energia renovável registou em 2013 um máximo histórico que "terá sido um fator determinante" para a evolução decrescente do potencial de aquecimento global em Portugal.
O potencial de aquecimento global tinha aumentado significativamente de 1997 a 1999, apresentando posteriormente, até 2005, uma evolução irregular. Contudo, em 2002 e 2005 atingiram-se picos destacados justificados pelo baixo nível de água nas albufeiras, o que aumentou o recurso a fontes de energia alternativas à hídrica, consequentemente mais poluentes.
Ainda no que se refere ao potencial de aquecimento global, Portugal apresentou, em 2012, o terceiro mais baixo valor per capita da União Europeia, seguindo-se à Roménia e à Letónia.
O INE esclarece que o posicionamento de Portugal a nível europeu só pode ser aferido para o período 2008 a 2012. Neste último ano, a média da UE a 28 países foi de 9,27 toneladas equivalentes de dióxido de carbono per capita, enquanto Portugal registou 5,44 toneladas, o que representa 58,7% da média europeia.
* Uma notícia agradável.
Por outro lado, a percentagem de energia renovável registou em 2013 um máximo histórico que "terá sido um fator determinante" para a evolução decrescente do potencial de aquecimento global em Portugal.
O potencial de aquecimento global tinha aumentado significativamente de 1997 a 1999, apresentando posteriormente, até 2005, uma evolução irregular. Contudo, em 2002 e 2005 atingiram-se picos destacados justificados pelo baixo nível de água nas albufeiras, o que aumentou o recurso a fontes de energia alternativas à hídrica, consequentemente mais poluentes.
Ainda no que se refere ao potencial de aquecimento global, Portugal apresentou, em 2012, o terceiro mais baixo valor per capita da União Europeia, seguindo-se à Roménia e à Letónia.
O INE esclarece que o posicionamento de Portugal a nível europeu só pode ser aferido para o período 2008 a 2012. Neste último ano, a média da UE a 28 países foi de 9,27 toneladas equivalentes de dióxido de carbono per capita, enquanto Portugal registou 5,44 toneladas, o que representa 58,7% da média europeia.
* Uma notícia agradável.
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