HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Morreu Madame Claude, a proxeneta
mais conhecida de França
A proxeneta mais famosa de França, Fernande Grudet,
conhecida como Madame Claude e que, nas décadas de 1960 e 1970, geria
uma rede de prostituição que servia políticos, altos funcionários e
artistas, morreu sábado em Nice, noticiou a AFP.
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De acordo com a agência noticiosa France Presse, Fernande Grudet, que faleceu com 92 anos, viveu a última década e meia naquela localidade mediterrânica, tendo permanecido hospitalizada nos últimos dois anos.
Nascida em Angers, no oeste de França, Madame Claude liderou, durante cerca de duas décadas, uma rede com 500 mulheres e alguns homens que se prostituíam por entre 1.500 e 2.300 euros por noite, ficando ela com 30% do ganho, a título de comissão.
Fernande Grudet instalou-se no distrito XVI da capital francesa e, segundo o diário The Huffington Post, nunca revelou a identidade dos seus clientes.
Em 1970, acossada pelas Finanças, que lhe exigiam 11 milhões de francos de impostos, a mulher que dizia não forçar ninguém a trabalhar para ela refugiou-se nos Estados Unidos.
Ao regressar a França, em 1985, convencida de que o seu processo havia prescrito, foi detida, passando quatro meses na prisão.
Reconquistada a liberdade, Madame Claude reativou o negócio, o que lhe valeu, em 1992, uma nova estada no cárcere, sob a acusação de "proxenetismo agravado".
Após esta detenção, Fernande Grudet retirou-se, sozinha, para um pequeno apartamento na Côte d'Azur.
* Claro que a senhora nunca obrigou ninguém a prostituir-se, tal como o BPN, BPP, BES e BANIF nunca obrigaram ninguém a depositar lá o dinheiro, mas também é uma espécie de proxenetismo.
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De acordo com a agência noticiosa France Presse, Fernande Grudet, que faleceu com 92 anos, viveu a última década e meia naquela localidade mediterrânica, tendo permanecido hospitalizada nos últimos dois anos.
Nascida em Angers, no oeste de França, Madame Claude liderou, durante cerca de duas décadas, uma rede com 500 mulheres e alguns homens que se prostituíam por entre 1.500 e 2.300 euros por noite, ficando ela com 30% do ganho, a título de comissão.
Fernande Grudet instalou-se no distrito XVI da capital francesa e, segundo o diário The Huffington Post, nunca revelou a identidade dos seus clientes.
Em 1970, acossada pelas Finanças, que lhe exigiam 11 milhões de francos de impostos, a mulher que dizia não forçar ninguém a trabalhar para ela refugiou-se nos Estados Unidos.
Ao regressar a França, em 1985, convencida de que o seu processo havia prescrito, foi detida, passando quatro meses na prisão.
Reconquistada a liberdade, Madame Claude reativou o negócio, o que lhe valeu, em 1992, uma nova estada no cárcere, sob a acusação de "proxenetismo agravado".
Após esta detenção, Fernande Grudet retirou-se, sozinha, para um pequeno apartamento na Côte d'Azur.
* Claro que a senhora nunca obrigou ninguém a prostituir-se, tal como o BPN, BPP, BES e BANIF nunca obrigaram ninguém a depositar lá o dinheiro, mas também é uma espécie de proxenetismo.
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