ESTA SEMANA NO
"DINHEIRO VIVO"
Volkswagen divulga quinta-feira
primeiros resultados do inquérito interno
A conferência de imprensa e a reunião com
os investidores vão seguir-se a uma deslocação da equipa de liderança da
Volkswagen ao Qatar
A Volkswagen deverá apresentar na
quinta-feira os primeiros resultados do inquérito interno lançado após a
descoberta da fraude das emissões, a 18 de setembro, adianta esta
segunda-feira a Bloomberg.
A conferência de imprensa e a reunião com
os investidores vão seguir-se a uma deslocação da equipa de liderança da
Volkswagen ao Qatar, cujo fundo soberano é o terceiro maior acionista
no gigante automóvel alemão.
.
“Acreditamos que na quinta-feira serão conhecidos os primeiros dados significativos” sobre o caso, com detalhes sobre a reparação dos automóveis, da própria investigação e das mudanças estratégicas esperadas, refere numa nota de research Arndt Ellinghorst, analista da Evercore ISI, citado pela mesma agência.
Quinta-feira deverá ser a segunda aparição pública de Matthias Muller desde que substituiu Martin Winterkorn como presidente executivo do grupo automóvel de Wolfsburgo.
O último fim-de-semana ficou marcado pela deslocação da administração da Volkswagen ao Qatar. Visita que tem gerado polémica porque o fundo soberano terá defendido, segundo o diário alemão Bild, menor influência dos sindicatos no conselho de supervisão do grupo automóvel, na sequência da fraude das emissões.
A Volkswagen negou a notícia, indicando que a influência dos sindicatos na empresa não foi discutida no último fim-de-semana.
Em Portugal há 125.491 automóveis da VW, Audi, Skoda e Seat envolvidos na fraude das emissões de óxido de azoto. Pequena parte dos 9,5 milhões de automóveis a gasóleo do grupo VW afetados pelo escândalo de manipulação das emissões de óxido de azoto em todo o mundo.
O gigante alemão, além disso, está envolvido noutros dois casos ligados às emissões: 800 mil carros com “incoerências” ao nível do dióxido de carbono, além dos 85 mil carros com problemas no software nos motores 3.0 a gasóleo da VW, Audi e Porsche.
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“Acreditamos que na quinta-feira serão conhecidos os primeiros dados significativos” sobre o caso, com detalhes sobre a reparação dos automóveis, da própria investigação e das mudanças estratégicas esperadas, refere numa nota de research Arndt Ellinghorst, analista da Evercore ISI, citado pela mesma agência.
Quinta-feira deverá ser a segunda aparição pública de Matthias Muller desde que substituiu Martin Winterkorn como presidente executivo do grupo automóvel de Wolfsburgo.
O último fim-de-semana ficou marcado pela deslocação da administração da Volkswagen ao Qatar. Visita que tem gerado polémica porque o fundo soberano terá defendido, segundo o diário alemão Bild, menor influência dos sindicatos no conselho de supervisão do grupo automóvel, na sequência da fraude das emissões.
A Volkswagen negou a notícia, indicando que a influência dos sindicatos na empresa não foi discutida no último fim-de-semana.
Em Portugal há 125.491 automóveis da VW, Audi, Skoda e Seat envolvidos na fraude das emissões de óxido de azoto. Pequena parte dos 9,5 milhões de automóveis a gasóleo do grupo VW afetados pelo escândalo de manipulação das emissões de óxido de azoto em todo o mundo.
O gigante alemão, além disso, está envolvido noutros dois casos ligados às emissões: 800 mil carros com “incoerências” ao nível do dióxido de carbono, além dos 85 mil carros com problemas no software nos motores 3.0 a gasóleo da VW, Audi e Porsche.
* Será que vai dizer que não se pode confiar numa empresa que burla países e centenas de milhar de cidadãos.
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