HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
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Ativista chinês morre na prisão,
família questiona causas
Um ativista chinês morreu quando estava a cumprir pena numa prisão, indicou a família do detido, denunciando que as autoridades chinesas não esclareceram as causas da morte.
De
acordo com organizações de defesa dos Direitos Humanos, como é o caso
da Chinese Human Rights, esta situação não é inédita e revela a
impunidade que abrange os funcionários que cometem "abusos" na China,
onde a tortura nas prisões é uma prática regular.
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POLÍCIA CHINÊS TENTANDO CONTROLAR A OTITE DUM MANIFESTANTE |
O
ativista Zhang Liumao foi detido em agosto passado sob a acusação de
"perturbação da ordem pública", uma acusação muito utilizada pelas
autoridades chinesas contra ativistas e dissidentes.
Na altura da detenção, o ativista trabalhava numa revista não oficial de Cantão, no sul da China.
A irmã de Zhang Liumao, Zhang Wuzhou referiu que o ativista morreu no início desta semana num centro de detenção em Cantão em "circunstâncias suspeitas".
Segundo a irmã do ativista, Zhang Liumao não teve acesso a um advogado durante vários meses, período durante o qual a família não teve conhecimento da sua localização.
As autoridades acabariam por contactar a família para informar da morte do ativista.
"Ninguém explicou como ele morreu", frisou a irmã, que quer ter acesso ao corpo do irmão para esclarecer se o ativista "sofreu algum tipo de tortura".
De acordo com a irmã, o corpo do ativista está sob a tutela das autoridades, que perguntaram entretanto à família se queria que o corpo fosse cremado. "Antes queremos ver o corpo", insistiu a familiar.
A irmã acrescentou que Zhang Liumao tinha sido diagnosticado com um cancro nas fossas nasais e que tinha sido submetido a um tratamento de quimioterapia antes de ser detido em agosto último.
* Notícias de fonte segura acabadas de chegar à redacção da "apeidaéumregalodonarizagentetrata" informam que o activista estava na sala de leitura da prisão tomando o seu chá, acompanhado de dois guardas quando foi acometido de síncope. É frequente a ocorrência deste tipo de incidente, atribuindo-se uma provável causa de morte ao chá.
Na altura da detenção, o ativista trabalhava numa revista não oficial de Cantão, no sul da China.
A irmã de Zhang Liumao, Zhang Wuzhou referiu que o ativista morreu no início desta semana num centro de detenção em Cantão em "circunstâncias suspeitas".
Segundo a irmã do ativista, Zhang Liumao não teve acesso a um advogado durante vários meses, período durante o qual a família não teve conhecimento da sua localização.
As autoridades acabariam por contactar a família para informar da morte do ativista.
"Ninguém explicou como ele morreu", frisou a irmã, que quer ter acesso ao corpo do irmão para esclarecer se o ativista "sofreu algum tipo de tortura".
De acordo com a irmã, o corpo do ativista está sob a tutela das autoridades, que perguntaram entretanto à família se queria que o corpo fosse cremado. "Antes queremos ver o corpo", insistiu a familiar.
A irmã acrescentou que Zhang Liumao tinha sido diagnosticado com um cancro nas fossas nasais e que tinha sido submetido a um tratamento de quimioterapia antes de ser detido em agosto último.
* Notícias de fonte segura acabadas de chegar à redacção da "apeidaéumregalodonarizagentetrata" informam que o activista estava na sala de leitura da prisão tomando o seu chá, acompanhado de dois guardas quando foi acometido de síncope. É frequente a ocorrência deste tipo de incidente, atribuindo-se uma provável causa de morte ao chá.
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