HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Prova de Avaliação de Professores
.desaparece do programa do executivo
.desaparece do programa do executivo
A obrigatoriedade de os professores realizarem a
Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades (PACC), que estava
prevista no programa eleitoral da coligação PSD-CDS/PP, não consta do
Programa de Governo hoje entregue no parlamento.
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A polémica realização da PACC, obrigatória para todos os docentes com
menos de cinco anos de serviço, desapareceu no documento hoje entregue
pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que, em alternativa,
defende a necessidade de "melhorar o actual sistema de avaliação
docente".
No programa eleitoral, a coligação Portugal à Frente (PàF) defendia que a qualidade dos profissionais de educação devia ser assegurada por várias medidas, entre as quais através do "processo de selecção por prova de avaliação de conhecimentos e capacidades (PACC)".
O documento hoje entregue no parlamento deixa de fazer referência à prova: "O Estado tem a obrigação de assegurar a valorização profissional e a qualidade formativa dos seus docentes e demais profissionais da educação. Essa exigência deve ser extensível às diferentes etapas dos desenvolvimento profissional, a começar na formação inicial, passando pelo processo de selecção, de profissionalização, de recrutamento e de progressão nas respectivas carreiras".
Em alternativa, o programa de Governo defende a necessidade de melhorar o actual modelo de avaliação docente.
"Melhorar o actual modelo de avaliação docente, em diálogo com todas as partes interessadas relevantes, focando o processo sobre o trabalho desenvolvido pelo docente nas suas diversas facetas, nomeadamente na sua vertente pedagógica e organizacional; sobre o conhecimento por este demonstrado acerca do currículo e do modo de o pôr em prática; bem como sobre o seu contributo para o projecto educativo em que está inserido. Articular o modelo de avaliação com a formação contínua que incida na superação das dificuldades eventualmente identificadas nessa avaliação", lê-se no documento.
Outra das novidades é a promessa de "tornar os manuais escolares menos onerosos para as famílias, revendo e simplificando o processo da sua aprovação e incentivando a sua reutilização, mantendo a liberdade de escolha".
As medidas para a área da educação do Programa do XX Governo Constitucional, um documento de 138 páginas, ocupam 16 páginas e repetem as propostas conhecidas durante a campanha eleitoral.
* Durante quatro anos o governo atirou-se com arrogância desmedida sobre a classe, numa posição de força que a existência da maioria facilitava. Agora, depois de perder 1 milhão de votos, agacha-se tão cobardemente que se lhe vê as "almorróidas".
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"ADEUS Ó VAITE EMBORA" |
No programa eleitoral, a coligação Portugal à Frente (PàF) defendia que a qualidade dos profissionais de educação devia ser assegurada por várias medidas, entre as quais através do "processo de selecção por prova de avaliação de conhecimentos e capacidades (PACC)".
O documento hoje entregue no parlamento deixa de fazer referência à prova: "O Estado tem a obrigação de assegurar a valorização profissional e a qualidade formativa dos seus docentes e demais profissionais da educação. Essa exigência deve ser extensível às diferentes etapas dos desenvolvimento profissional, a começar na formação inicial, passando pelo processo de selecção, de profissionalização, de recrutamento e de progressão nas respectivas carreiras".
Em alternativa, o programa de Governo defende a necessidade de melhorar o actual modelo de avaliação docente.
"Melhorar o actual modelo de avaliação docente, em diálogo com todas as partes interessadas relevantes, focando o processo sobre o trabalho desenvolvido pelo docente nas suas diversas facetas, nomeadamente na sua vertente pedagógica e organizacional; sobre o conhecimento por este demonstrado acerca do currículo e do modo de o pôr em prática; bem como sobre o seu contributo para o projecto educativo em que está inserido. Articular o modelo de avaliação com a formação contínua que incida na superação das dificuldades eventualmente identificadas nessa avaliação", lê-se no documento.
Outra das novidades é a promessa de "tornar os manuais escolares menos onerosos para as famílias, revendo e simplificando o processo da sua aprovação e incentivando a sua reutilização, mantendo a liberdade de escolha".
As medidas para a área da educação do Programa do XX Governo Constitucional, um documento de 138 páginas, ocupam 16 páginas e repetem as propostas conhecidas durante a campanha eleitoral.
* Durante quatro anos o governo atirou-se com arrogância desmedida sobre a classe, numa posição de força que a existência da maioria facilitava. Agora, depois de perder 1 milhão de votos, agacha-se tão cobardemente que se lhe vê as "almorróidas".
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