HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Omega pondera adicionar funções electrónicas
aos seus relógios para apelar ao público jovem
aos seus relógios para apelar ao público jovem
A marca de relógios suíça Omega quer apelar ao
público mais jovem e, para isso, pondera adicionar dispositivos
electrónicos aos seus relógios, nomeadamente aos modelos ligados aos
Jogos Olímpicos e à saga de James Bond.
.
"A maior ameaça [à indústria dos
relógios] não é o smartwatch, mas sim não haver relógios de todo", diz o
presidente da Omega, Stephen Urquhart, citado esta terça-feira, 20 de
Outubro, pela Bloomberg. De acordo com um estudo da Youngov Poll, mais
de metade dos jovens entre os 16 e os 34 anos não utiliza relógio,
usando apenas o telemóvel para ver as horas.
"Para mim, esse é um maior desafio do que os smartwatches: ter a certeza que estamos a apelar aos jovens com um produto que até aqui era dos pais deles", disse Stephen Urquhart numa entrevista à Bloomberg.
A Omega, cujos relógios custam em média 6 mil dólares (mais de 5 mil euros), vê-se obrigada a apelar ao público mais jovem, aplicando funções electrónicas possivelmente aos modelos da saga dos filmes de 007 e aos Jogos Olímpicos.
A parceria da Omega com os filmes de 007 vai fazer com que a marca invista mais de 140 milhões de francos suíços (quase 130 milhões de euros) em relógios para venda com o tema dos filmes de James Bond este ano.
A indústria dos relógios suíços está a enfrentar grandes dificuldades. As exportações de relógios suíços tiveram, no terceiro trimestre do ano, o maior declínio desde 2009. A indústria relojoeira da Suíça enfrenta dificuldades devido à subida do franco suíço e à queda da procura no mercado asiático.
"A população está a envelhecer, mas esse não é o consumidor que nós estamos à procura", referiu o presidente da marca suíça. "Mudar a mentalidade de alguém com 70 ou 80 anos é complicado. Se gostam de relógios, gostam de relógios. Se não gostam, não sei se é possível mudar isso", explicou.
Assim, a Bloomberg diz que o mercado asiático é essencial para a indústria, já que os consumidores são normalmente mais novos e as empresas relojoeiras querem encontrar clientes fiéis dentro da faixa etária dos 25 aos 45 anos.
* Não sabemos quantas marcas de relógios continuam a fazer da "mecânica" o seu ponto de honra, de certeza a Omega era uma delas, oh marketing a quanto obrigas.
"Para mim, esse é um maior desafio do que os smartwatches: ter a certeza que estamos a apelar aos jovens com um produto que até aqui era dos pais deles", disse Stephen Urquhart numa entrevista à Bloomberg.
A Omega, cujos relógios custam em média 6 mil dólares (mais de 5 mil euros), vê-se obrigada a apelar ao público mais jovem, aplicando funções electrónicas possivelmente aos modelos da saga dos filmes de 007 e aos Jogos Olímpicos.
A parceria da Omega com os filmes de 007 vai fazer com que a marca invista mais de 140 milhões de francos suíços (quase 130 milhões de euros) em relógios para venda com o tema dos filmes de James Bond este ano.
A indústria dos relógios suíços está a enfrentar grandes dificuldades. As exportações de relógios suíços tiveram, no terceiro trimestre do ano, o maior declínio desde 2009. A indústria relojoeira da Suíça enfrenta dificuldades devido à subida do franco suíço e à queda da procura no mercado asiático.
"A população está a envelhecer, mas esse não é o consumidor que nós estamos à procura", referiu o presidente da marca suíça. "Mudar a mentalidade de alguém com 70 ou 80 anos é complicado. Se gostam de relógios, gostam de relógios. Se não gostam, não sei se é possível mudar isso", explicou.
Assim, a Bloomberg diz que o mercado asiático é essencial para a indústria, já que os consumidores são normalmente mais novos e as empresas relojoeiras querem encontrar clientes fiéis dentro da faixa etária dos 25 aos 45 anos.
* Não sabemos quantas marcas de relógios continuam a fazer da "mecânica" o seu ponto de honra, de certeza a Omega era uma delas, oh marketing a quanto obrigas.
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