09/09/2015

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HOJE NO
 "DIÁRIO ECONÓMICO"

Exportações de bens aumentam
 5,6% em Julho

Compras ao exterior recuam, à conta sobretudo do mercado extra-comunitário. Mesmo assim, défice comercial de bens agravou-se mais 660 milhões em Julho.

As exportações portuguesas de bens somaram 4,7 mil milhões de euros em Julho, mostram os dados publicados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). São mais 5,6% do que as vendas registadas no mesmo mês do ano passado.

O crescimento das exportações tem sido apoiado sobretudo no mercado europeu, aproveitando também o bom desempenho de Espanha, o maior parceiro comercial português e que este ano deverá registar o maior aumento da actividade económica entre as economias desenvolvidas.No entanto, as vendas para fora da Europa também continua a subir, apesar do impacto negativo da crise em Angola.
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QUEM SEMEIA INCOMPETÊNCIA,
COLHE INSOLVÊNCIA
Em sentido contrário, as importações recuaram 1,1% - é o terceiro mês este ano em que se regista uma quebra homóloga nas compras ao exterior. A descida parece continuar a reflectir os ganhos nos termos de troca que Portugal está a conseguir com a descida do preço do petróleo e outras matérias-primas. De facto, as compras à Europa até aumentaram 3,4% face a Julho de 2014, mas as importações fora da Europa, de onde vem o petróleo, diminuíram 14,5%.

Apesar da quebra nas importações, o défice comercial Julho agravou-se em mais 662 milhões de euros em Julho e soma 5,6 mil milhões no que vai do ano.

Julho manteve também inalterado o ranking dos principais parceiros comerciais de Portugal, onde Angola já não costa da lista dos primeiros cinco, fruto da crise relacionada com a descida do petróleo. A economia angolana, para onde as exportações este ano estão a cair 26,9%, foi ultrapassada há uns meses por Reino Unido, primeiro, e Estados Unidos, depois.

* O que há para reter desta notícia:
Que apesar de as importações terem recuado em 1,1% e as exportações de bens terem aumentado 5,6% continuou a importar-se mais do que exportar e só em Julho isso custou ao bolso dos portugueses 660 milhões de euros e subiu este défice para 5,6 milhões de euros o que revela  a absoluta incompetência do governo no que toca a reduzir despesas. 
Portanto este folclore eleitoral dos ministérios incluíndo o da inutilidade liderado por o sr. Paulo Portas é um embuste, vote neles e caem-lhe mais 900 mil desempregados na sopa.


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