HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Bial já pode vender medicamento
para a epilepsia sem auxílio
de outros fármacos nos EUA
O regulador norte-americano, Food and Drug
Administration, aprovou a utilização de um antiepiléptico desenvolvido
pela Bial, o primeiro medicamento de patente e investigação portuguesa,
em monoterapia, ou seja, sem o auxílio de outros medicamentos.
"O acetato de eslicarbazepina pode
agora ser administrado, nos Estados Unidos, em monoterapia em doentes
que iniciam o tratamento [da epilepsia] ou na sequência da mudança de
outros antiepilépticos", pode ler-se no comunicado divulgado esta
terça-feira, 1 de Setembro, pela farmacêutica.
O medicamento desenvolvido pela Bial já havia sido "aprovado em Novembro de 2013 pela Food and Drug Administration (FDA) como terapêutica adjuvante em doentes adultos com crises epilépticas", refere a nota, que salienta agora o facto de o medicamento poder ser agora utilizado no tratamento da doença sem o auxílio de outros fármacos.
"Esta é a segunda aprovação – a primeira a nível mundial para a indicação de monoterapia –que recebemos das autoridades reguladoras norte-americanas, cujos padrões de exigência são muito rigorosos", salientou António Portela, CEO do grupo Bial, destacando que o "antiepiléptico chegará a um maior número de doentes ao poder ser utilizado tanto em monoterapia, como no tratamento adjuvante [combinado com outros fármacos]".
Para o gestor, a aprovação concedida "traduz a confiança, a qualidade e a segurança" do medicamento e da aposta da farmacêutica, que se compromete a continuar a fazer "Investigação & Desenvolvimento (I&D) de novos fármacos".
Os EUA representam "cerca de 50% do mercado mundial de epilepsia" e estima-se que aqui "uma em cada 26 pessoas irá desenvolver uma crise epiléptica ao longo da vida", refere ainda esta nota. A nível mundial, "aproximadamente 50 milhões de pessoas" em todo o mundo sofrem desta patologia.
* Provavelmente a melhor notícia do dia.
O medicamento desenvolvido pela Bial já havia sido "aprovado em Novembro de 2013 pela Food and Drug Administration (FDA) como terapêutica adjuvante em doentes adultos com crises epilépticas", refere a nota, que salienta agora o facto de o medicamento poder ser agora utilizado no tratamento da doença sem o auxílio de outros fármacos.
"Esta é a segunda aprovação – a primeira a nível mundial para a indicação de monoterapia –que recebemos das autoridades reguladoras norte-americanas, cujos padrões de exigência são muito rigorosos", salientou António Portela, CEO do grupo Bial, destacando que o "antiepiléptico chegará a um maior número de doentes ao poder ser utilizado tanto em monoterapia, como no tratamento adjuvante [combinado com outros fármacos]".
Para o gestor, a aprovação concedida "traduz a confiança, a qualidade e a segurança" do medicamento e da aposta da farmacêutica, que se compromete a continuar a fazer "Investigação & Desenvolvimento (I&D) de novos fármacos".
Os EUA representam "cerca de 50% do mercado mundial de epilepsia" e estima-se que aqui "uma em cada 26 pessoas irá desenvolver uma crise epiléptica ao longo da vida", refere ainda esta nota. A nível mundial, "aproximadamente 50 milhões de pessoas" em todo o mundo sofrem desta patologia.
* Provavelmente a melhor notícia do dia.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário