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"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
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Vítimas de maus tratos com
prioridade na oferta de emprego
Governo
quer policiamento personalizado para mulheres em risco de serem
assassinadas pelos companheiros e vai criar base de dados estatística da
violência doméstica. Morreram 42 mulheres em 2014 por maus-tratos
As
vítimas de maus tratos terão prioridade nas ofertas de emprego e serão
acompanhadas por um polícia nos casos mais graves em que o risco
avaliado pela polícia seja considerado muito elevado. Ou seja: nos casos
que poderão acabar em homicídio. Assim, as vítimas de maus tratos
conjugais terão um atendimento prioritário nos centros de emprego e nas
ofertas de trabalho disponíveis, de forma a serem encaminhadas o mais
depressa possível para o mercado de trabalho e, desta forma, se
autonomizarem financeiramente dos agressores.
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Estas e outras medidas foram ontem aprovadas em Conselho de Ministros, num plano de prevenção da violência doméstica da autoria da Secretaria de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade, em parceria com o Ministério da Justiça, da Administração Interna e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Segundo fonte do gabinete da secretária de Estado da Igualdade, Teresa Morais, explicou ao DN será elaborado um "plano individual" de avaliação de risco de cada vítima sinalizada pela autoridades e, posteriormente, aplicadas as medidas mais adequadas.
O diploma prevê ainda a criação de uma base de dados de violência doméstica - diferente da criada para os abusos sexuais de menores - em que apenas terá "informação estatística de todos os casos sinalizados no país".
* Tudo o que for feito para protecção de pessoas indefesas será sempre pouco, mas elogiamos as novas intenções, aguardemos os resultados.
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Estas e outras medidas foram ontem aprovadas em Conselho de Ministros, num plano de prevenção da violência doméstica da autoria da Secretaria de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade, em parceria com o Ministério da Justiça, da Administração Interna e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Segundo fonte do gabinete da secretária de Estado da Igualdade, Teresa Morais, explicou ao DN será elaborado um "plano individual" de avaliação de risco de cada vítima sinalizada pela autoridades e, posteriormente, aplicadas as medidas mais adequadas.
O diploma prevê ainda a criação de uma base de dados de violência doméstica - diferente da criada para os abusos sexuais de menores - em que apenas terá "informação estatística de todos os casos sinalizados no país".
* Tudo o que for feito para protecção de pessoas indefesas será sempre pouco, mas elogiamos as novas intenções, aguardemos os resultados.
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