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"JORNAL DE NOTÍCIAS"
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Especialista defende ensino religioso obrigatório nas escolas públicas
O professor universitário João Duque defendeu, esta quinta-feira, em Lisboa, o ensino religioso obrigatório nas escolas públicas, considerando-o fundamental para a preservação dos valores da sociedade laica.
"Uma
disciplina para todos e, portanto obrigatória, tendo em conta que o
ensino religioso tem um impacto social significativo", disse João Duque.
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João
Duque, da Universidade Católica de Braga, falava à agência Lusa à
margem da conferência de abertura do Fórum Internacional do Ensino
Religioso, que decorre hoje e sexta-feira em Lisboa.
O especialista sublinhou o impacto do ensino religioso "nas convicções nos valores fundamentais ocidentais" e no "conhecimento da tradição religiosa" para evitar fundamentalismos.
O professor universitário considerou ainda que o atual programa de religião e moral já corresponde a esta ideia.
"O programa é suficientemente aberto e esclarecedor sobre todas as opções religiosas e sobre a opção não religiosa e suficiente autocrítico da tradição religiosa", disse.
"Não é proselitista, nem fundamentalista. Todas as confissões religiões lá aparecem suficientemente esclarecidas e não são apresentadas como inimigas", acrescentou.
Defendeu, no entanto, que é preciso que esteja acessível a todos os alunos.
"As pessoas que não passam pela religião e moral com que informação ficam sobre as religiões? Tanto podem construir imagens falsas das religiões como podem assumir uma posição fundamentalista em relação à sua tradição religiosa", disse.
"Como vamos contrariar o fundamentalismo de determinadas tradições religiosas se não ajudarmos as crianças na escola a superar esse fundamentalismo?", questionou.
João Duque considerou que cabe à Igreja Católica "a principal responsabilidade" pela educação religiosa nas escolas.
"A maioria católica tem um papel que não é a formação no catolicismo simplesmente", sublinhou. Reclamou, por outro lado, uma ação mais proactiva por parte do Estado.
"O Estado podia ser mais proactivo e assumir que isto era importante e, em relação, com as principais confissões religiosas considerar que este trabalho é muito importante nas escolas e que todos os alunos o deviam ter" reforçou.
Durante a sua intervenção na sessão de abertura do fórum, João Duque sustentou que o ensino religioso nas escolas defende as sociedades laicas, criando um espírito autocrítico e fomentando o respeito pela diversidade.
O académico sustentou que a ideia de que a laicização da sociedade é um dado adquirido "é cada vez mais contestada [...] pelas atitudes mais fundamentalistas" e adiantou que defesa dessa laicidade "implica, precisamente, o ensino público da religião em contexto escolar".
.
Considerando que a escola é das instituições com maior diversidade de identidades e proveniências - condições sociais, origens étnicas, identificações culturais e religiosas-, João Duque defendeu que "não pode fechar os olhos a essa diversidade".
Para João Duque, o ensino da religião na escola pública pode ajudar os cidadãos, mesmo os não religiosos, a criarem o hábito de uma "atenção lúcida" à realidade de que "pode resultar a atitude de respeito pelo que é diferente".
O Fórum Internacional do Ensino Religioso reúne hoje e sexta-feira em Lisboa especialistas portugueses e brasileiros, para debater o ensino religioso em Portugal à luz da realidade brasileira não confessional deste ensino e de uma sociedade europeia laicizada onde a questão religiosa é cada vez mais evidente.
Ao longo dos dois dias será analisada também "a pertinência e necessidade do ensino religioso numa sociedade que procura cada vez mais separar tudo o que é religioso da esfera pública".
* O "Beato" João Duque já não surpreende ninguém, lembramo-nos dele em Novembro de 2011, não temos a memória curta, a querer acabar duma assentada com a Entidade Reguladora para a Comunicação, com as RTP's Memória, Informação, Açores e Madeira, e, também privatizar a Lusa.
Agora faz a apologia de que se ensine nas escolas a idolatria da igreja católica, (as igrejas fedem a estátuas de ídolos), o marketing asqueroso da igreja católica, (há quem aterre em azinheiras), as vigarices da igreja católica, (o banco Ambrosiano), tratando as outras fés com o apelido redutor de "diversidade".
Qualquer dia é bispo, disposto a iluminar o Rossio e a Ribeira do Porto com tochas humanas a exemplo do Torquemada.
O especialista sublinhou o impacto do ensino religioso "nas convicções nos valores fundamentais ocidentais" e no "conhecimento da tradição religiosa" para evitar fundamentalismos.
O professor universitário considerou ainda que o atual programa de religião e moral já corresponde a esta ideia.
"O programa é suficientemente aberto e esclarecedor sobre todas as opções religiosas e sobre a opção não religiosa e suficiente autocrítico da tradição religiosa", disse.
"Não é proselitista, nem fundamentalista. Todas as confissões religiões lá aparecem suficientemente esclarecidas e não são apresentadas como inimigas", acrescentou.
Defendeu, no entanto, que é preciso que esteja acessível a todos os alunos.
"As pessoas que não passam pela religião e moral com que informação ficam sobre as religiões? Tanto podem construir imagens falsas das religiões como podem assumir uma posição fundamentalista em relação à sua tradição religiosa", disse.
"Como vamos contrariar o fundamentalismo de determinadas tradições religiosas se não ajudarmos as crianças na escola a superar esse fundamentalismo?", questionou.
João Duque considerou que cabe à Igreja Católica "a principal responsabilidade" pela educação religiosa nas escolas.
"A maioria católica tem um papel que não é a formação no catolicismo simplesmente", sublinhou. Reclamou, por outro lado, uma ação mais proactiva por parte do Estado.
"O Estado podia ser mais proactivo e assumir que isto era importante e, em relação, com as principais confissões religiosas considerar que este trabalho é muito importante nas escolas e que todos os alunos o deviam ter" reforçou.
Durante a sua intervenção na sessão de abertura do fórum, João Duque sustentou que o ensino religioso nas escolas defende as sociedades laicas, criando um espírito autocrítico e fomentando o respeito pela diversidade.
O académico sustentou que a ideia de que a laicização da sociedade é um dado adquirido "é cada vez mais contestada [...] pelas atitudes mais fundamentalistas" e adiantou que defesa dessa laicidade "implica, precisamente, o ensino público da religião em contexto escolar".
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Considerando que a escola é das instituições com maior diversidade de identidades e proveniências - condições sociais, origens étnicas, identificações culturais e religiosas-, João Duque defendeu que "não pode fechar os olhos a essa diversidade".
Para João Duque, o ensino da religião na escola pública pode ajudar os cidadãos, mesmo os não religiosos, a criarem o hábito de uma "atenção lúcida" à realidade de que "pode resultar a atitude de respeito pelo que é diferente".
O Fórum Internacional do Ensino Religioso reúne hoje e sexta-feira em Lisboa especialistas portugueses e brasileiros, para debater o ensino religioso em Portugal à luz da realidade brasileira não confessional deste ensino e de uma sociedade europeia laicizada onde a questão religiosa é cada vez mais evidente.
Ao longo dos dois dias será analisada também "a pertinência e necessidade do ensino religioso numa sociedade que procura cada vez mais separar tudo o que é religioso da esfera pública".
* O "Beato" João Duque já não surpreende ninguém, lembramo-nos dele em Novembro de 2011, não temos a memória curta, a querer acabar duma assentada com a Entidade Reguladora para a Comunicação, com as RTP's Memória, Informação, Açores e Madeira, e, também privatizar a Lusa.
Agora faz a apologia de que se ensine nas escolas a idolatria da igreja católica, (as igrejas fedem a estátuas de ídolos), o marketing asqueroso da igreja católica, (há quem aterre em azinheiras), as vigarices da igreja católica, (o banco Ambrosiano), tratando as outras fés com o apelido redutor de "diversidade".
Qualquer dia é bispo, disposto a iluminar o Rossio e a Ribeira do Porto com tochas humanas a exemplo do Torquemada.
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