HOJE NO
"RECORD"
Open saiu de Oeiras por
falta de verbas camarárias
O
vice-presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Carlos Morgado, disse
esta segunda-feira que o torneio de ténis, agora conhecido como Estoril
Open, não continuou, porque a autarquia não se disponibilizou a dar um
apoio financeiro elevado.
Questionado por
deputados socialistas em reunião de assembleia municipal, Carlos Morgado
(movimento independente Isaltino Oeiras Mais À Frente) esclareceu que
houve reuniões com os novos promotores do Estoril Open para "avaliar o
interesse" na continuidade do torneio em Oeiras.
"Nós
mostrámos que estávamos disponíveis para apoiar o evento, mas não na
mesma medida que em 2014 [a Câmara de Oeiras apoiou a realização do
torneio com 400 mil euros]. Não nos voltaram a procurar, não voltaram a
reunir connosco e só soubemos que o evento ía ter lugar em Cascais pela
comunicação social", afirmou Carlos Morgado.
O
vice-presidente da Câmara de Oeiras lamentou a saída do torneio de
ténis do concelho, mas desvalorizou: "A vida continua. Saem uns e
entrarão outros, certamente."
Da mesma forma,
os deputados do PSD e do PS lamentaram que Oeiras tenha perdido o Open
de ténis, mas concordaram que o apoio da autarquia para a realização do
evento "não deveria ser a qualquer custo".
.
.
É MUITA AREIA |
Por
outro lado, a deputada do CDS-PP Isabel Sande e Castro considerou que
"Oeiras não perdeu nada com a saída do torneio" e que foi o concelho de
Cascais que "fez um mau negócio".
O novo
Estoril Open, que sucede ao torneio organizado durante 25 anos no
complexo do Jamor por João Lagos, nasceu da conjugação de esforços da
U.Com, empresa sedeada na Alemanha que é especializada na comunicação e
organização de eventos, do empresário holandês e ex-tenista Benno Van
Veggel e da Polaris Sports, do empresário Jorge Mendes, e terá como
patrocinador o banco Millennium bcp.
A primeira edição do novo Estoril Open decorrerá no Clube de Ténis do Estoril, entre 25 de abril e 3 de maio.
* Falta ouvir a outra parte do enredo, 400 mil euros é muito dinheiro sem se ponderar o custo benefício. Festejamos a guerrilha autárquica entre a maioria governamental, protagonizada pela sra. D. Sande e Castro.
* Falta ouvir a outra parte do enredo, 400 mil euros é muito dinheiro sem se ponderar o custo benefício. Festejamos a guerrilha autárquica entre a maioria governamental, protagonizada pela sra. D. Sande e Castro.
Sem comentários:
Enviar um comentário