HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Juiz espanhol inicia processo para pedir
detenção de ex-Presidente chinês
O juiz da Audiência Nacional espanhola Ismael Moreno decidiu esta
quinta-feira iniciar o processo que levará à emissão de um mandado de
captura
internacional contra cinco antigos líderes comunistas chineses,
incluindo o ex-Presidente Jiang Zemin.
Na providência, Moreno afirma "ditar as resoluções
pertinentes para dar cumprimento imediato à emissão das ordens
internacionais de detenção" contra Zemin e quatro outros antigos
dirigentes chineses pela repressão no Tibete.
Os ex-dirigentes chineses foram acusados pelas vítimas de participarem num ataque "generalizado e sistemático contra a população tibetana", entre finais da década de 1980 e princípios de 1990.
Moreno emitiu esta providência, depois de a quarta secção da Audiência Nacional ter recusado na quarta-feira o pedido da procuradoria de anulação das ordens de detenção, que causaram um forte "mal-estar" no Governo chinês.
Além de Jiang, Presidente da China entre 1993 e 2003, a Audiência Nacional espanhola ordenou a detenção de Li Peng, primeiro-ministro no final da década de 1980 e princípios de 1990, Qiao Si, ex-chefe dos serviços de segurança chineses e responsável da polícia militarizada, Chen Kuiyuan, secretário do Partido Comunista Chinês no Tibete entre 1992 e 2001, e Peng Peiyun, ministra do Planeamento Familiar na década de 1980.
A queixa foi apresentada por duas organizações e um bonzo de nacionalidade espanhola, sendo investigada pela mais alta instância judicial espanhola devido ao princípio de jurisdição internacional.
Em 2006, a Audiência Nacional declarou-se competente para investigar o genocídio perante a possibilidade de ser investigado por juízes chineses ou pelo Tribunal Penal Internacional.
O Congresso espanhol vai decidir, na próxima terça-feira, sobre uma proposta de lei para limitar as condições mediante as quais um juiz espanhol pode investigar delitos cometidos fora do território nacional.
Se a proposta for aprovada, porá em causa este caso, uma vez que os queixosos não tinham nacionalidade espanhola quando ocorreram os factos.
* Este juíz é MUITO HOMEM!
Os ex-dirigentes chineses foram acusados pelas vítimas de participarem num ataque "generalizado e sistemático contra a população tibetana", entre finais da década de 1980 e princípios de 1990.
Moreno emitiu esta providência, depois de a quarta secção da Audiência Nacional ter recusado na quarta-feira o pedido da procuradoria de anulação das ordens de detenção, que causaram um forte "mal-estar" no Governo chinês.
Além de Jiang, Presidente da China entre 1993 e 2003, a Audiência Nacional espanhola ordenou a detenção de Li Peng, primeiro-ministro no final da década de 1980 e princípios de 1990, Qiao Si, ex-chefe dos serviços de segurança chineses e responsável da polícia militarizada, Chen Kuiyuan, secretário do Partido Comunista Chinês no Tibete entre 1992 e 2001, e Peng Peiyun, ministra do Planeamento Familiar na década de 1980.
A queixa foi apresentada por duas organizações e um bonzo de nacionalidade espanhola, sendo investigada pela mais alta instância judicial espanhola devido ao princípio de jurisdição internacional.
Em 2006, a Audiência Nacional declarou-se competente para investigar o genocídio perante a possibilidade de ser investigado por juízes chineses ou pelo Tribunal Penal Internacional.
O Congresso espanhol vai decidir, na próxima terça-feira, sobre uma proposta de lei para limitar as condições mediante as quais um juiz espanhol pode investigar delitos cometidos fora do território nacional.
Se a proposta for aprovada, porá em causa este caso, uma vez que os queixosos não tinham nacionalidade espanhola quando ocorreram os factos.
* Este juíz é MUITO HOMEM!
.
Sem comentários:
Enviar um comentário