HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
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Petróleo afunda mais de 4%
para novos mínimos
Os preços do petróleo continuam em queda
acentuada, tendo chegado a perder mais de 4% para mínimos de Julho de
2009. A revisão em baixa das estimativas da OPEP sobre a procura desta
matéria-prima, o corte nas previsões de preços dos EUA e do Irão são os
principais responsáveis pelo comportamento.
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O Brent, negociado em Londres e de
referência para Portugal, cai 3,89% para 64,24 dólares tendo chegado a
deslizar mais de 4% para 63,56 dólares, o que corresponde ao valor mais
baixo desde Julho de 2009. É mesmo a primeira vez que o barril deste
petróleo recua para um nível abaixo dos 64 dólares desde então.
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Já o West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque,
está a descer 4,32% para 61,06 dólares, tendo tocado nos 60,42 dólares, o
que corresponde ao valor mais baixo desde Julho de 2009.
Os preços do petróleo têm vindo a cair nos últimos meses, sobretudo devido à especulação de que os países exploradores e fornecedores desta matéria-prima pudessem abrir uma guerra relativa aos preços. A Arábia Saudita, por exemplo, reduziu, no início de Novembro, o preço de venda do barril para os Estados Unidos, como forma de manter a sua quota neste mercado e enfrentar a concorrência do Canadá, México, Venezuela ou dos produtores de petróleo de xisto.
Entretanto o petróleo começou a acentuar as quedas. Entretanto, a Organização dos Países Exportadores dePetróleo (OPEP) reuniram-se, no final de Novembro, tendo mantido as quotas de produção. O que também contribuiu para que a matéria-prima mantivesse a tendência de fortes quedas nos mercados internacionais.
Esta quarta-feira, 10 de Dezembro, a OPEP emitiu um relatório com as previsões para o mercado petrolífero,revendo em baixas as projecções para a procura pelos seus barris no próximo ano. Justifica o corte com a economia, mas também com o petróleo de xisto dos EUA.
Antes deste relatório, o Irão emitiu as suas previsões, apontando para que o petróleo recue para os 40 dólares, caso se verifique uma guerra de preços ou se surgirem divisões no seio da OPEP.
Já os EUA cortaram em 15 dólares previsão para o preço médio do petróleo. A Agência de Energia dos EUA aponta o dedo à decisão da OPEP para a revisão em baixa da estimativa para os preços da matéria-prima no próximo ano.
Os maiores produtores de petróleo começam assim a trocar acusações entre si para explicarem a queda abrupta dos preços desta matéria-prima. Desde o início do ano o Brent já cai 42% e o WTI quase 38%.
* As mafias "petroleiras" da Russia, deserto, América Latina e África, que sempre ligadas ao poder mantém à décadas regimes ditatoriais, estão a levar um safanão, já se zangam umas com as outras, festejemos.
Os preços do petróleo têm vindo a cair nos últimos meses, sobretudo devido à especulação de que os países exploradores e fornecedores desta matéria-prima pudessem abrir uma guerra relativa aos preços. A Arábia Saudita, por exemplo, reduziu, no início de Novembro, o preço de venda do barril para os Estados Unidos, como forma de manter a sua quota neste mercado e enfrentar a concorrência do Canadá, México, Venezuela ou dos produtores de petróleo de xisto.
Entretanto o petróleo começou a acentuar as quedas. Entretanto, a Organização dos Países Exportadores dePetróleo (OPEP) reuniram-se, no final de Novembro, tendo mantido as quotas de produção. O que também contribuiu para que a matéria-prima mantivesse a tendência de fortes quedas nos mercados internacionais.
Esta quarta-feira, 10 de Dezembro, a OPEP emitiu um relatório com as previsões para o mercado petrolífero,revendo em baixas as projecções para a procura pelos seus barris no próximo ano. Justifica o corte com a economia, mas também com o petróleo de xisto dos EUA.
Antes deste relatório, o Irão emitiu as suas previsões, apontando para que o petróleo recue para os 40 dólares, caso se verifique uma guerra de preços ou se surgirem divisões no seio da OPEP.
Já os EUA cortaram em 15 dólares previsão para o preço médio do petróleo. A Agência de Energia dos EUA aponta o dedo à decisão da OPEP para a revisão em baixa da estimativa para os preços da matéria-prima no próximo ano.
Os maiores produtores de petróleo começam assim a trocar acusações entre si para explicarem a queda abrupta dos preços desta matéria-prima. Desde o início do ano o Brent já cai 42% e o WTI quase 38%.
* As mafias "petroleiras" da Russia, deserto, América Latina e África, que sempre ligadas ao poder mantém à décadas regimes ditatoriais, estão a levar um safanão, já se zangam umas com as outras, festejemos.
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