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"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
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Sindicato pede aos trabalhadores
do metro para não fazerem greve
Fectrans apela aos funcionários do metro para se apresentarem ao
trabalho, argumentando que é necessário para não pôr em causa segurança
dos utentes.
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Os sindicatos dos
trabalhadores do metro de Lisboa apelaram esta tarde aos funcionários
"para que amanhã não utilizem o pré-aviso de greve e se apresentem ao
serviço nas mesmas condições de um dia normal de trabalho."
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Num comunicado divulgado na tarde desta quarta-feira, a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans) alega que os serviços mínimos decretados para a paralisação de 24 horas iriam por em causa a segurança dos utentes, restando, por isso, duas opções: "ou apelar aos utentes para a não utilização do metro no dia de greve" ou "apelar aos trabalhadores que, numa atitude responsável, não contribuam para situações que possam causar a insegurança de quem precisa do metropolitano para viajar".
"Estamos perante uma situação em que se pretende transportar o mesmo número de pessoas diárias, com apenas um quarto das circulações de um dia normal e isto certamente originaria comboios superlotados e intervalos maiores entre circulações nas estações, com mais tempo de espera e com cais congestionados. (...) Não seremos cúmplices da irresponsabilidade de quem decide sem conhecer sobre o que decide e sobre as consequências que a decisão origina", lê-se na nota publicada online.
Esta seria a sétima greve este ano e a primeira que teria serviços mínimos. Anteriormente, o ML anunciara, em comunicado, que as estações iriam encerrar esta quarta-feira às 23.15 e não às 01.00, como é habitual, e que, amanhã os comboios circulariam com intervalos superiores a 20 minutos entre as 07.00 e as 23.00. Habitualmente, o serviço funciona entre as 06.00 e as 01.00.
A decisão fora justificada pelo Tribunal Arbitral do Conselho Económico e Social com o facto de a greve agendada colocar "em causa a liberdade de circulação e, designadamente, o acesso dos utentes do metro aos locais de destino em tempo de exercerem pontualmente outros direitos ou de prosseguirem outros interesses". O árbitro representante dos trabalhadores votara vencido.
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Num comunicado divulgado na tarde desta quarta-feira, a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans) alega que os serviços mínimos decretados para a paralisação de 24 horas iriam por em causa a segurança dos utentes, restando, por isso, duas opções: "ou apelar aos utentes para a não utilização do metro no dia de greve" ou "apelar aos trabalhadores que, numa atitude responsável, não contribuam para situações que possam causar a insegurança de quem precisa do metropolitano para viajar".
"Estamos perante uma situação em que se pretende transportar o mesmo número de pessoas diárias, com apenas um quarto das circulações de um dia normal e isto certamente originaria comboios superlotados e intervalos maiores entre circulações nas estações, com mais tempo de espera e com cais congestionados. (...) Não seremos cúmplices da irresponsabilidade de quem decide sem conhecer sobre o que decide e sobre as consequências que a decisão origina", lê-se na nota publicada online.
Esta seria a sétima greve este ano e a primeira que teria serviços mínimos. Anteriormente, o ML anunciara, em comunicado, que as estações iriam encerrar esta quarta-feira às 23.15 e não às 01.00, como é habitual, e que, amanhã os comboios circulariam com intervalos superiores a 20 minutos entre as 07.00 e as 23.00. Habitualmente, o serviço funciona entre as 06.00 e as 01.00.
A decisão fora justificada pelo Tribunal Arbitral do Conselho Económico e Social com o facto de a greve agendada colocar "em causa a liberdade de circulação e, designadamente, o acesso dos utentes do metro aos locais de destino em tempo de exercerem pontualmente outros direitos ou de prosseguirem outros interesses". O árbitro representante dos trabalhadores votara vencido.
* Os sindicatos estão a tomar a atitude decente relativamente à segurança dos utentes, que governo e administração do metro negligenciaram.
É preciso que a população entenda esta honesta tomada de posição.
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