04/11/2014

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As piores marcas do Mundo 
segundo os consumidores

AXA, Ryanair, BUPA, Citibank e Avis são as cinco piores marcas globais, de acordo com um estudo realizado junto de mais de 12 mil consumidores de oito países pela consultora Siegel+Gale. No estudo "The Global Brand Simplicity Index", efetuado anualmente desde 2010, os clientes avaliam 500 marcas globais de acordo com a simplicidade de utilização dos seus produtos ou serviços.
 
Em relação à companhia de aviação low cost, a maioria dos inquiridos queixou-se da má conceção do site e do mau serviço ao cliente, que deposita no cliente toda a responsabilidade. "É demasiado complicado saber o preço e este não é apresentado de forma transparente", respondeu outro inquirido.

 O CEO da Ryanair, Michael O'Leary, admite que a empresa "devia ter sido mais simpática para os clientes mais cedo", mas também rejeitou os resultados do estudo apontando que o aumento da procura, da ocupação e dos lucros não coincidem com tal imagem. "A prova está no que os consumidores fazem e não no que diz algum estudo tolo. Tenho 87 milhões de pessoas, este ano, que dizem que esse estudo está errado", respondeu à imprensa internacional.

Regressando ao ranking das piores marcas, no top 10 estão ainda, por ordem ascendente, a elétrica E. ON, a rede social Linkedin, as empresas de rent-a-car Hertz e a Budget e o banco HSBC.

O setor das viagens é dos piores classificados neste estudo. O hotel mais bem classificado fica-se pela 27ª posição geral (Best Western), ao passo que as agências de viagens e as companhias de aviação ficam em 50º e em 48º, respetivamente. As empresas ferroviárias e as de aluguer de automóveis estão em 22º e em 23º entre as 25 indústrias analisadas.

 No topo dos piores encontram-se a marca de rent-a-car Uber, a marca de fotografia GoPro e o site de aluguer de imóveis de férias Airbnb.

Olhando, no sentido inverso, ao top 10 da lista e por ordem descendente, entre as melhores marcas estão os supermercados ALDI, a Google, o Lidl, a McDonald's, o Netflix, a Ikea, a C&A, a Subway, a Miele e a Amazon.

* É assim que os grandes trusts nos tratam.

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