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"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
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Candidato à sucessão de Jardim
quer "fazer história"
O candidato à liderança do PSD/Madeira Miguel de Sousa reuniu esta segunda-feira com a direção do CDS/PP-M, a
seu pedido, porque "quer fazer história" na
forma de fazer política e conseguir um "pacto fiscal" em defesa dos
interesses do arquipélago.
"Pedi esta reunião com a direção do CDS/PP [o principal partido da
oposição insular], na medida em que pretendemos começar a fazer
história, no sentido de uma diferente intervenção política na Madeira,
em que se possa pegar nos assuntos cruciais e debater com a oposição e
diversos partidos políticos, explicar, discutir, recolher ideias e
complementos e podermos pensar que o mais importante, que é fazer um
pacto fiscal com o Estado", disse Miguel Sousa no final do encontro.
O candidato a sucessor de Alberto João Jardim adiantou que o objetivo é reunir o consenso e este projeto "ir à Assembleia da República e convencer que a Madeira tem critérios rigorosos de gestão, vai honrar a sua dívida, vai obter receitas para tal e suportar o Orçamento Regional, por forma a que madeirenses e porto-santenses possam ter uma vida confortável".
Miguel Sousa destacou ser necessário, para alcançar o objetivo e dar credibilidade ao projeto da região, reunir "o apoio dos três maiores partidos [PSD, CDS e PS]", argumentando ser o "único candidato que apresentou um programa para a Madeira do ponto de vista da sustentabilidade financeira".
Segundo o candidato social-democrata madeirense, "a Madeira tem défice de credibilidade no continente e no exterior, junto das empresas, que querem investir e vir para cá".
Por isso, defendeu ser "preciso criar essa credibilidade através de apoio maciço interno, na região, e externo, no sentido que Lisboa passe a ter confiança que a Região Autónoma da Madeira, conscientemente terá possibilidade de resolver situações passadas e futuras" do ponto de vista financeiro.
Por seu turno, o presidente do CDS/PP-M, José Manuel Rodrigues, "registou" a iniciativa do candidato do PSD insular e o seu compromisso de reunir com os partidos da oposição para discutir "as grandes questões relacionadas com o presente e futuro da Madeira, sobretudo no que diz respeito à sustentabilidade financeira", visando criar "um pacto para conseguir mais autonomia fiscal para a região".
O líder centrista insular recordou que há 10 meses enviou um a proposta aos presidentes do PSD e PS nesse sentido, sustentando ser necessário união "naquilo que é essencial para defender a Madeira, quer na região, quer junto do Estado ou da União Europeia".
Neste momento estão validadas cinco candidaturas à liderança do PSD/Madeira, Miguel Sousa (deputado e vice-presidente do parlamento madeirense), Miguel Albuquerque (ex-presidente da câmara do Funchal), João Cunha e Silva (vice-presidente do Governo Regional), Manuel António Correia (secretário do Ambiente e Recursos Naturais do executivo insular) e o ex-eurodeputado Sérgio Marques.
As eleições diretas no PSD/M são a 19 de dezembro e o congresso está agendado para 10 de janeiro de 2015.
* Qualquer que seja a história que um apaniguado de Alberto João Jardim queira fazer, será sempre uma história mal contada.
O candidato a sucessor de Alberto João Jardim adiantou que o objetivo é reunir o consenso e este projeto "ir à Assembleia da República e convencer que a Madeira tem critérios rigorosos de gestão, vai honrar a sua dívida, vai obter receitas para tal e suportar o Orçamento Regional, por forma a que madeirenses e porto-santenses possam ter uma vida confortável".
Miguel Sousa destacou ser necessário, para alcançar o objetivo e dar credibilidade ao projeto da região, reunir "o apoio dos três maiores partidos [PSD, CDS e PS]", argumentando ser o "único candidato que apresentou um programa para a Madeira do ponto de vista da sustentabilidade financeira".
Segundo o candidato social-democrata madeirense, "a Madeira tem défice de credibilidade no continente e no exterior, junto das empresas, que querem investir e vir para cá".
Por isso, defendeu ser "preciso criar essa credibilidade através de apoio maciço interno, na região, e externo, no sentido que Lisboa passe a ter confiança que a Região Autónoma da Madeira, conscientemente terá possibilidade de resolver situações passadas e futuras" do ponto de vista financeiro.
Por seu turno, o presidente do CDS/PP-M, José Manuel Rodrigues, "registou" a iniciativa do candidato do PSD insular e o seu compromisso de reunir com os partidos da oposição para discutir "as grandes questões relacionadas com o presente e futuro da Madeira, sobretudo no que diz respeito à sustentabilidade financeira", visando criar "um pacto para conseguir mais autonomia fiscal para a região".
O líder centrista insular recordou que há 10 meses enviou um a proposta aos presidentes do PSD e PS nesse sentido, sustentando ser necessário união "naquilo que é essencial para defender a Madeira, quer na região, quer junto do Estado ou da União Europeia".
Neste momento estão validadas cinco candidaturas à liderança do PSD/Madeira, Miguel Sousa (deputado e vice-presidente do parlamento madeirense), Miguel Albuquerque (ex-presidente da câmara do Funchal), João Cunha e Silva (vice-presidente do Governo Regional), Manuel António Correia (secretário do Ambiente e Recursos Naturais do executivo insular) e o ex-eurodeputado Sérgio Marques.
As eleições diretas no PSD/M são a 19 de dezembro e o congresso está agendado para 10 de janeiro de 2015.
* Qualquer que seja a história que um apaniguado de Alberto João Jardim queira fazer, será sempre uma história mal contada.
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