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"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
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Seguro renuncia a mandato de deputado
Na noite das eleições primárias, ex-secretário-geral do PS tinha dito
que regressava à "condição de militante de base". Hoje comunica que
"terminou mesmo" esta fase da sua vida política.
É um ponto final na dúvida sobre o
que iria fazer António José Seguro depois da derrota nas eleições
primárias do PS e da sua demissão de secretário-geral socialista na
noite de 28 de setembro.
O ex-líder do PS renuncia ao mandato de deputado, apurou o DN, e assim "encerra uma fase da sua vida política", tal como já tinha apontado ao anunciar, no discurso da noite eleitoral, que regressava à "condição de militante de base".
Segundo uma fonte próxima do ex-líder do PS, esta decisão é um sinal claro de que "terminou mesmo" esta fase da sua vida política.
De acordo com a mesma fonte, alguns dos seus amigos mais próximos tentaram demovê-lo, mas este apelo não teve efeito. "Quem conhece bem Seguro sabe que ele iria colocar um ponto final, tal como afirmou na noite de 28 de Setembro. Palavra dada, não volta atrás."
A decisão foi entretanto comunicada a alguns dos mais próximos, avançando ainda com um outro sinal sobre a sua intervenção no PS nos tempos próximos: "Não tenho, nem terei qualquer envolvimento no próximo Congresso Nacional", confidenciou aos mais próximos. Apenas não abdica da sua atividade cívica.
Profissionalmente, o futuro do ex-secretário-geral passará, de acordo com a referida fonte, pelo seu regresso à atividade privada. Seguro foi convidado, e aceitou, para voltar a lecionar numa universidade, adiantou essa fonte.
O socialista já tinha renunciado, logo na segunda-feira, dia 29 de setembro, ao seu mandato no Conselho de Estado, "por entender que a sua indicação decorreu do facto de ser secretário-geral do PS".
* Chama-se dignidade, existem uns quantos que tomam atitudes irrevogáveis que depois revogam feéricamente por não ter onde caírem mortos.
O ex-líder do PS renuncia ao mandato de deputado, apurou o DN, e assim "encerra uma fase da sua vida política", tal como já tinha apontado ao anunciar, no discurso da noite eleitoral, que regressava à "condição de militante de base".
Segundo uma fonte próxima do ex-líder do PS, esta decisão é um sinal claro de que "terminou mesmo" esta fase da sua vida política.
De acordo com a mesma fonte, alguns dos seus amigos mais próximos tentaram demovê-lo, mas este apelo não teve efeito. "Quem conhece bem Seguro sabe que ele iria colocar um ponto final, tal como afirmou na noite de 28 de Setembro. Palavra dada, não volta atrás."
A decisão foi entretanto comunicada a alguns dos mais próximos, avançando ainda com um outro sinal sobre a sua intervenção no PS nos tempos próximos: "Não tenho, nem terei qualquer envolvimento no próximo Congresso Nacional", confidenciou aos mais próximos. Apenas não abdica da sua atividade cívica.
Profissionalmente, o futuro do ex-secretário-geral passará, de acordo com a referida fonte, pelo seu regresso à atividade privada. Seguro foi convidado, e aceitou, para voltar a lecionar numa universidade, adiantou essa fonte.
O socialista já tinha renunciado, logo na segunda-feira, dia 29 de setembro, ao seu mandato no Conselho de Estado, "por entender que a sua indicação decorreu do facto de ser secretário-geral do PS".
* Chama-se dignidade, existem uns quantos que tomam atitudes irrevogáveis que depois revogam feéricamente por não ter onde caírem mortos.
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