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Messi vai mesmo a tribunal
por fraude fiscal
Um juiz de Barcelona rejeitou o recurso apresentado por Lionel Messi contra a acusação de três crimes de fraude fiscal, pelo que o craque do Barcelona será mesmo presente a tribunal.
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Segundo a Marca, o juiz
considerou que o avançado poderia ter conhecimento das atividades do
pai, Jorge Horacio Messi, seu empresário e quem gere a carreira do
internacional argentino.
O magistrado recusou, ainda, a proposta de Messi para que três pessoas pudessem testemunhar a seu favor: o consultor Alfonso Nebot, que trabalha para as empresas de Messi, o advogado Ángel Juárez e e o diretor da área de gestão de futebol do Barcelona, Raúl Sanllehí. A proposta foi recusada na base de que as declarações dos três «não são pertinentes».
Assim, o juiz mantém a imputação de três crimes de fraude fiscal a Messi, bem como ao pai do jogador, devido a fugas ao fisco nos anos de 2007, 2008 e 2009, no valor total de 4,1 milhões de euros.
Recorde-se que em junho passado, o Ministério Público espanhol pediu o arquivamento do processo contra o avançado argentino, alegando que não havia indícios de que o jogador tivesse cometido qualquer crime. Manteve, contudo, a acusação contra o pai. Agora, o juiz titular do processo recusou arquivar o caso contra Messi, considerando que este «poderia ter conhecido e consentino a criação e manutenção de uma estrutura societária fictícia», cuja intenção era fugir ao fisco.
O magistrado recusou, ainda, a proposta de Messi para que três pessoas pudessem testemunhar a seu favor: o consultor Alfonso Nebot, que trabalha para as empresas de Messi, o advogado Ángel Juárez e e o diretor da área de gestão de futebol do Barcelona, Raúl Sanllehí. A proposta foi recusada na base de que as declarações dos três «não são pertinentes».
Assim, o juiz mantém a imputação de três crimes de fraude fiscal a Messi, bem como ao pai do jogador, devido a fugas ao fisco nos anos de 2007, 2008 e 2009, no valor total de 4,1 milhões de euros.
Recorde-se que em junho passado, o Ministério Público espanhol pediu o arquivamento do processo contra o avançado argentino, alegando que não havia indícios de que o jogador tivesse cometido qualquer crime. Manteve, contudo, a acusação contra o pai. Agora, o juiz titular do processo recusou arquivar o caso contra Messi, considerando que este «poderia ter conhecido e consentino a criação e manutenção de uma estrutura societária fictícia», cuja intenção era fugir ao fisco.
* Em Espanha há menos pessoas acima da lei do que em Portugal.
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