HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Apoiantes de Costa
não excluem vaga de demissões
A vice-presidente
da bancada socialista Odete João, uma das subscritoras do
abaixo-assinado a favor das "diretas" para a liderança, afirmou esta
quinta-feira que o seu lugar na direção do Grupo Parlamentar é
transitório e está sempre à disposição.
Odete João falava
aos jornalistas após a apresentação do abaixo-assinado subscrito por 45
dos 74 deputados do PS a favor da realização de eleições diretas para o
cargo de secretário-geral e para a marcação de um congresso
extraordinário.
Interrogada pelos jornalistas se vai demitir-se caso o abaixo-assinado seja recusado pela direção do PS, Odete João deu a seguinte resposta: "Desde que fui eleita, o lugar de vice-presidente está naturalmente à disposição".
"Em democracia batemo-nos por ideais e convicções e devemos encarar os lugares como transitórios, mas mantendo sempre a necessidade de serviço público", disse.
Também o principal promotor do abaixo-assinado, o ex-ministro Jorge Lacão, foi questionado sobre a possibilidade de os sete dos 13 "vices" se demitirem da direção liderada por Alberto Martins.
Jorge Lacão respondeu então: "Não queremos contribuir de forma nenhuma para tornar mais difíceis os problemas do PS. O que me limito a sublinhar é que a maioria dos membros da direção tem esta interpretação" a favor de eleições diretas para o cargo de secretário-geral e realização de um congresso extraordinário.
Jorge Lacão salientou depois que "há um entendimento maioritário na bancada para que o PS resolva as suas questões internas o mais rapidamente possível".
Após António Costa anunciar a sua disponibilidade para se candidatar à liderança do PS, três dos membros do Secretariado Nacional (o órgão de direção restrita da liderança de António José Seguro) pediram a sua demissão: Jorge Lacão, Idália Serrão e Susana Amador.
* Os apóstolos de Socrates perseguindo o tacho...
Interrogada pelos jornalistas se vai demitir-se caso o abaixo-assinado seja recusado pela direção do PS, Odete João deu a seguinte resposta: "Desde que fui eleita, o lugar de vice-presidente está naturalmente à disposição".
"Em democracia batemo-nos por ideais e convicções e devemos encarar os lugares como transitórios, mas mantendo sempre a necessidade de serviço público", disse.
Também o principal promotor do abaixo-assinado, o ex-ministro Jorge Lacão, foi questionado sobre a possibilidade de os sete dos 13 "vices" se demitirem da direção liderada por Alberto Martins.
Jorge Lacão respondeu então: "Não queremos contribuir de forma nenhuma para tornar mais difíceis os problemas do PS. O que me limito a sublinhar é que a maioria dos membros da direção tem esta interpretação" a favor de eleições diretas para o cargo de secretário-geral e realização de um congresso extraordinário.
Jorge Lacão salientou depois que "há um entendimento maioritário na bancada para que o PS resolva as suas questões internas o mais rapidamente possível".
Após António Costa anunciar a sua disponibilidade para se candidatar à liderança do PS, três dos membros do Secretariado Nacional (o órgão de direção restrita da liderança de António José Seguro) pediram a sua demissão: Jorge Lacão, Idália Serrão e Susana Amador.
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