HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Risco de Portugal agrava após governo
. rejeitar último cheque da troika
Juros da dívida portuguesa estiveram em
queda durante a manhã, mas inverteram tendência ao início da tarde,
momentos antes de o governo anunciar decisão de abdicar da última
tranche de ajuda internacional.
DISPARE, SE FAZ FAVOR |
O risco de Portugal agravava-se em mercado secundário
depois de Maria Luís Albuquerque ter anunciado que o governo português
não vai apresentar em tempo útil medidas substitutivas à troika para
compensar o último chumbo constitucional, abdicando por isso do último
cheque da ajuda internacional.
A ‘yield' implícita nas obrigações
a dez anos avançava cerca de três pontos base para os 3,356%, quando de
manhã apresentava uma tendência de descida.
Também a taxa de juro das obrigações a cinco anos agravava-se ligeiramente para os 2,196%.
* Temos um governo que não tem os alqueires bem medidos, investe contra a Constituição e Tribunal Constitucional, agacha-se perante a troika e prescinde da última tranche para agravar a economia do país.
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