HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Mais uma prescrição no caso BCP
O Tribunal da Primeira Instância
Criminal de Lisboa declarou, esta semana, a extinção dos procedimentos
de contra-ordenação, por prescrição, do antigo diretor do BCP Luis
Gomes.
Segundo o tribunal, em março de
2006, o antigo quadro do banco deixou de ser o diretor responsável pelo
Centro Corporativo do BCP para ser chefe de gabinete da presidência do
Conselho Geral e de Supervisão e, neste cargo, o tribunal considera que
não se pode imputar qualquer responsabilidade.
Depois do ex-presidente do BCP, Jardim Gonçalves,
Luis Gomes é o segundo arguido a beneficiar da prescrição no processo
de contra-ordenação aberto pelo Banco de Portugal, que o tinha condenado
a pagar uma multa de 650 mil euros.
* O regabofe continua, atenção ao que hoje disse Carlos Tavares,presidente da CMVM, sobre as contra-ordenações do BPN.
Hoje o BCP estava cotado a 23,58 centimos por acção, são precisas 2,6 para pagar uma bica.
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