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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
PS quer saber quanto
gasta Governo em consultadorias
Seguro tinha falado em "partes do Estado capturadas ou em vias de o
ser". Socialistas pedem detalhe de montantes previstos para pareceres e
estudos "em regime de 'outsourcing'".
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Depois
do secretário-geral socialista ter afirmado - no sábado, no ciclo de
conferências que o PS está a promover sobre o "novo rumo" - que "há
partes do Estado que estão capturadas ou em vias de o ser", a bancada
socialista apresentou esta segunda-feira à tarde um requerimento em que
quer saber "o montante previsto", para este ano, "relativo à contratação
de serviços, pareceres, estudos e adjudicações pelo Estado, em regime
de 'outsourcing'".
No texto assinado pelo vice-presidente do grupo parlamentar, António Gameiro, pede-se ainda informação detalhada sobre o "montante total gasto" nos dois anos anteriores, de 2012 e 2013, "desagregado por Ministério, especificando detalhadamente a identificação de todos os prestadores de serviços e respetivos montantes a estes pagos".
No último sábado, António José Seguro já tinha defendido a necessidade de ser "explicado e justificado" o recurso a aconselhamento externo, quando não justificado. Esta não foi a primeira vez que líder do PS abordou o tema. A 9 de dezembro, em Ourique, o líder do PS tinha dito então que Portugal "assiste" ao que designou como "um partido invisível, que se espalha como uma mancha de óleo e substitui as corporações do Estado Novo" e vai "minando os alicerces" do Estado, "corrompendo e capturando" o Estado, "de modo a que não cumpra a sua função essencial".
* Apoiamos a ideia mas convém lembrar que no tempo de Socrates era um forró de "outsourcings", sabemos que Seguro não tem de responder por terceiros, oxalá saiba responder por si. Não enfileiramos na procissão linchadora de Seguro, ainda não o vimos fazer a merda que muitos fazem e que fingem que é dos outros.
No texto assinado pelo vice-presidente do grupo parlamentar, António Gameiro, pede-se ainda informação detalhada sobre o "montante total gasto" nos dois anos anteriores, de 2012 e 2013, "desagregado por Ministério, especificando detalhadamente a identificação de todos os prestadores de serviços e respetivos montantes a estes pagos".
No último sábado, António José Seguro já tinha defendido a necessidade de ser "explicado e justificado" o recurso a aconselhamento externo, quando não justificado. Esta não foi a primeira vez que líder do PS abordou o tema. A 9 de dezembro, em Ourique, o líder do PS tinha dito então que Portugal "assiste" ao que designou como "um partido invisível, que se espalha como uma mancha de óleo e substitui as corporações do Estado Novo" e vai "minando os alicerces" do Estado, "corrompendo e capturando" o Estado, "de modo a que não cumpra a sua função essencial".
* Apoiamos a ideia mas convém lembrar que no tempo de Socrates era um forró de "outsourcings", sabemos que Seguro não tem de responder por terceiros, oxalá saiba responder por si. Não enfileiramos na procissão linchadora de Seguro, ainda não o vimos fazer a merda que muitos fazem e que fingem que é dos outros.
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