HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
TGV inexistente já custou mais
de 20 milhões de euros
Sérgio
Monteiro, secretário de Estado das Infra-Estruturas, revelou durante o
programa "Contas Certas", da RTP Informação, que "só em indemnizações
por anulação de concursos, o estado já gastou 20 milhões de euros com o
TGV". Um valor que fica aquém do total gasto com esta infra-estrutura,
que não existe, uma vez que não inclui os valores gstos com estudos.
No mesmo programa, o governante defendeu o "máximo consenso político" em torno das prioridades a assumir pelo governo em termos de investimento em infra-estruturas de elevado valor acrescentado, "para que obras de montante significativo não fiquem sujeitas aos ciclos políticos".
Quanto à execução dos investimentos, Sérgio Monteiro não se comprometeu com o início de obras, salientando a importância do debate o mais generalizado possível em torno das pistas de trabalho apontadas pelo relatório.
Apresentado na última semana de janeiro, o documento define um total de 30 projetos prioritários até 2020, num investimento global de 5.103,8 milhões de euros, 18 relacionados com o sector marítimo, oito com o ferroviário, dois com o rodoviário e outros dois com o aeroportuário.
Relativamente ao financiamento dos projetos prioritários, Sérgio Monteiro relembrou que "a realidade orçamental ainda é desafiante", pelo que terá de haver uma grande articulação com o desenvolvimento regional e os fundos comunitários que podem ser captados por essa via. Aliás, o próprio estudo, coordenado por José Eduardo Carvalho, presidente da AIP, identifica os fundos comunitários como principal fonte potencial de "funding", representando 61% do total, ou seja, financiando estes investimentos em 3.132 milhões de euros dos 5.101,8 milhões que seriam exigidos.
* Negócios sórdidos.
No mesmo programa, o governante defendeu o "máximo consenso político" em torno das prioridades a assumir pelo governo em termos de investimento em infra-estruturas de elevado valor acrescentado, "para que obras de montante significativo não fiquem sujeitas aos ciclos políticos".
Quanto à execução dos investimentos, Sérgio Monteiro não se comprometeu com o início de obras, salientando a importância do debate o mais generalizado possível em torno das pistas de trabalho apontadas pelo relatório.
Apresentado na última semana de janeiro, o documento define um total de 30 projetos prioritários até 2020, num investimento global de 5.103,8 milhões de euros, 18 relacionados com o sector marítimo, oito com o ferroviário, dois com o rodoviário e outros dois com o aeroportuário.
Relativamente ao financiamento dos projetos prioritários, Sérgio Monteiro relembrou que "a realidade orçamental ainda é desafiante", pelo que terá de haver uma grande articulação com o desenvolvimento regional e os fundos comunitários que podem ser captados por essa via. Aliás, o próprio estudo, coordenado por José Eduardo Carvalho, presidente da AIP, identifica os fundos comunitários como principal fonte potencial de "funding", representando 61% do total, ou seja, financiando estes investimentos em 3.132 milhões de euros dos 5.101,8 milhões que seriam exigidos.
* Negócios sórdidos.
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