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"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Nanotecnologia no combate ao cancro
230 novos produtos estão a ser desenvolvidos e 49 já
estão comercializados, no âmbito da investigação de combate ao cancro,
na área da nanotecnologia.
Na próxima segunda-feira, assinala-se o "Nano World Cancer Day", no âmbito do Dia Mundial de Luta Contra o Cancro, dando enfoque à investigação que procura conhecer melhor as razões que fazem dos tumores entidades eficazes, para desenvolver nano-partículas que permitam atuar especificamente sobre as células tumorais.
Na próxima segunda-feira, assinala-se o "Nano World Cancer Day", no âmbito do Dia Mundial de Luta Contra o Cancro, dando enfoque à investigação que procura conhecer melhor as razões que fazem dos tumores entidades eficazes, para desenvolver nano-partículas que permitam atuar especificamente sobre as células tumorais.
Neste momento, no Instituto Ibérico de Nanotecnologia,
sediado em Braga, estão em curso projetos que procuram "utilizar nano
partículas acopladas a sistemas de transporte que leva fármaco, através
do sistema sanguíneo, sendo libertado no local apropriado", explicou
Paulo Freitas, diretor-geral adjunto do INL.
Maria José Oliveira, Investigadora do INEB (Universidade do Porto) representante da Plataforma Tecnológica Europeia para a Nanomedicina (ETP-N-European Platform of Nanomedicine), destaca a importância que está subjacente a este projeto e que "junta clínicos, investigadores e empresas, merecendo investimento que permite avançar na investigação".
Rafael Lopez, Diretor do Serviço de Medicina Oncológica, no Hospital Clínico Universitário de Santiago de Compostela assinalou aquele que era o principal problema da Europa. "As plataformas centralizadas que agora aparecem na Europa, há 30 anos que existem nos Estados unidos".
Nuno Sousa, do Instituto Português de Oncologia do Porto (IPO-Porto), lembra que o cancro é a segunda causa de morte na Europa, registando-se novas incidências, em média, de três milhões por ano. "Estamos numa fase de transição para drogas mais seletivas, poupando, dessa forma os tecidos saudáveis".
* A Nanomedicina é a esperança para muitas doenças incuráveis.
Maria José Oliveira, Investigadora do INEB (Universidade do Porto) representante da Plataforma Tecnológica Europeia para a Nanomedicina (ETP-N-European Platform of Nanomedicine), destaca a importância que está subjacente a este projeto e que "junta clínicos, investigadores e empresas, merecendo investimento que permite avançar na investigação".
Rafael Lopez, Diretor do Serviço de Medicina Oncológica, no Hospital Clínico Universitário de Santiago de Compostela assinalou aquele que era o principal problema da Europa. "As plataformas centralizadas que agora aparecem na Europa, há 30 anos que existem nos Estados unidos".
Nuno Sousa, do Instituto Português de Oncologia do Porto (IPO-Porto), lembra que o cancro é a segunda causa de morte na Europa, registando-se novas incidências, em média, de três milhões por ano. "Estamos numa fase de transição para drogas mais seletivas, poupando, dessa forma os tecidos saudáveis".
* A Nanomedicina é a esperança para muitas doenças incuráveis.
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