Assim, sim?
Contem-me
tudo por miúdos, não me omitam nada, sobre a guerra que estalou entre a
família Queiroz Pereira e Ricardo Espírito Santo. Estava a ver que, tal
como noutros países, não tínhamos um caso destes. Não somos menos que
os outros, era só o que faltava. Claro que não consigo, nem com GPS,
acompanhar tantas holdings, subholdings, participações, etc. Sede no
Luxemburgo, obviamente.
Além de curiosidade, também vislumbro a possibilidade de perceber muita coisa. Estou farta de falar de trocos e não de milhões.
Por
isso também vejo com agrado a declaração da França de aproximar o
salário mínimo na Europa. Como naquele país é de 1300 euros e cá de 485,
ainda com alguns selvagens a proporem a redução, a coisa promete.
Também
admirei a decisão da Suécia de abrir as suas fronteiras a todos os
refugiados sírios. O sueco Alfred Nobel descobriu a dinamite e percebeu o
risco, criando o Nobel da Paz. Um país com tradição. A UNICEF já disse
que não tem condições para apoiar um milhão de crianças, Guterres como
alto comissário para os refugiados lança apelos desesperados para o
drama de milhões de sírios em fuga. Penso por momentos que vivia num
bairro residencial de uma cidade síria e era bombardeada ou gaseada.
Seria um número dos já mais de cem mil.
Quanto aos candidatos
itinerantes, o Constitucional decidiu. Ainda falta um recurso: os dos
eleitores. Em qualquer autarquia e de qualquer partido, teria o mesmo
veredicto. Os cidadãos que decidam e não se queixem.
Jornalista/advogada
IN "i"
14/09/13
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