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Apenas uma empresa na segunda
fase de privatização da TAP
A Synergye Aerospace é a única empresa a
passar à segunda fase da privatização da TAP, que deverá ser consumada
em 2013, anunciou, esta quinta-feira, o Conselho de Ministros.
ESTA TAP JÁ ERA |
"Foram convidadas 13 entidades para
participar na operação. Destas, 10 subscreveram acordos de
confidencialidade com a Parpública para ter acesso à informação
confidencial. E apenas uma proposta foi considerada como merecedora de
passar à próxima fase", disse o secretário de Estado dos Transportes,
Sérgio Monteiro, durante uma comunicação do Conselho de Ministros,
durante o qual foi divulgado o caderno de encargos para a privatização
da transportadora aérea nacional.
Apesar de ter passado apenas a Synergye Aerospace á segunda fase, a decisão não é vinculativa.
"Este
caderno de encargos também define as obrigações do ponto de vista
estratégico e de serviço público", disse Sérgio Monteiro, explicando que
o dinheiro não é o critério mais importante, pelo que não são de
esperar montantes semelhantes aos das privatizações da REN ou da EDP.
A
afirmação de Sérgio Monteiro entronca com as prioridades definidas pelo
empresário brasileiro-colombiano Germán Efromovich, dono da Synergy
Aeronautics, numa entrevista ao site Dinheiro Vivo.
"Manter
o hub em Lisboa, conservar o nome da companhia portuguesa e
complementar a oferta de rotas devem ser as três prioridades de quem
conseguir comprar a TAP, acredita Germán Efromovich, dono da Avianca e
único candidato à compra da TAP.
* Se alguém comprar a TAP, o que é díficil, vai-se marimbar para os acordos que fizer com o governo e desmantelará a empresa. Ao comprador só interessam as rotas de que a TAP é detentora, nem nos pilotos estará interessado, são caros e vedetas.
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