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Nesta segunda fase, a nota mais alta de entrada foi 19 valores no curso de medicina da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. No ano passado, perto de 11 800 estudantes de 18 804 candidatos entraram na segunda fase e ficaram cerca de oito mil vagas por preencher. Este ano, 40 415 entraram na primeira fase, o que corresponde a cerca de 90 por cento do total de candidatos, e é o número de colocações mais baixo dos últimos anos. A terceira fase do concurso decorrerá de 27 de setembro a 05 de outubro e estarão em disputa as cerca de nove mil vagas restantes.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Mais de nove mil vagas por preencher
Mais
de 11 mil alunos foram colocados na segunda fase do concurso nacional
de acesso ao ensino superior, a que concorreram 18 849 estudantes,
segundo dados do Ministério da Educação e Ciência. Para esta segunda
fase existiam 20 441 vagas, por isso ficaram ainda por preencher 9076.
Mais de 11
mil alunos foram colocados na segunda fase do concurso nacional de
acesso ao ensino superior, a que concorreram 18 849 estudantes, segundo
dados do Ministério da Educação e Ciência. Os números divulgados indicam
que foram colocados 11 365 alunos na segunda fase, 9237 dos quais são
novos estudantes e 2128 que já tinham entrado na primeira fase que
mudaram de curso. Para esta segunda fase existiam 20 441 vagas, 12 286
das quais sobrantes da primeira fase. Ficaram ainda por preencher 9076.
Concorreram 7608 alunos que não se inscreveram para a primeira fase,
3144 alunos que não foram colocados na primeira fase, 2225 que entraram
na primeira fase e não se matricularam e 5872 que se matricularam mas
quiseram mudar o seu curso. Dos 1121 cursos com vagas a concurso, 450
ainda têm lugares disponíveis, verificando-se uma predominância de vagas
nos cursos de engenharia, tal como aconteceu na primeira fase.
Por
exemplo, cursos como Engenharia Civil no Politécnico de Lisboa, que
abriu 150 vagas, ainda tem 143 disponíveis ou o mestrado integrado em
Engenharia da Universidade Nova de Lisboa, que de 93 vagas só preencheu
28.
Após a divulgação dos resultados da primeira fase o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas atribuiu uma redução do número de candidatos a um "aumento de reprovações em diversas disciplinas do 12.º ano".
Após a divulgação dos resultados da primeira fase o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas atribuiu uma redução do número de candidatos a um "aumento de reprovações em diversas disciplinas do 12.º ano".
Destacou também que, pela primeira vez, os alunos do ensino
secundário tiveram de fazer "todos os exames na primeira fase" e apontou
que "o acesso aos cursos de engenharia e de economia passou a exigir,
como obrigatórias, as disciplinas de matemática e de física e química do
12º ano, o que introduziu maior exigência no mecanismo de acesso". Para
o presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores
Politécnicos, Sobrinho Teixeira, a explicação está na portaria que
passou a exigir a realização de provas nacionais de Matemática e Física e
Química para vários cursos tecnológicos: "Outros cursos que não têm
esta dupla exigência e têm muito menos empregabilidade estão cheios",
salientou.
Nesta segunda fase, a nota mais alta de entrada foi 19 valores no curso de medicina da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. No ano passado, perto de 11 800 estudantes de 18 804 candidatos entraram na segunda fase e ficaram cerca de oito mil vagas por preencher. Este ano, 40 415 entraram na primeira fase, o que corresponde a cerca de 90 por cento do total de candidatos, e é o número de colocações mais baixo dos últimos anos. A terceira fase do concurso decorrerá de 27 de setembro a 05 de outubro e estarão em disputa as cerca de nove mil vagas restantes.
* As vagas por preencher devem-se a existirem cursos a mais, não atractivos e sem expectativas no mercado de trabalho, a falta de competência dos alunos e à exigência, quanto a nós bem, de a admissão aos Politécnicos obrigar a provas de matemática e física.
Há estabelecimentos de ensino superior a mais!!!
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