DOUTRO SÉCULO
Quem só escreveu em teclado de computador achará estas maquinetas bizarras. No entanto foram autênticos equipamentos revolucionários que vieram facilitar a vida de quem era obrigado a escrever. Vai reparar nestes modelos modelos a existência dum rolo onde o papel em que se imprimia era colocado.
Um modelo em madeira e outro já com o chassis em metal da famosa fábrica Remington. Para o dactilógrafo verificar o que tinha escrito era obrigado a levantar parte do chassis.
No modelo da esquerda há um ponteiro que é conduzido para a letra que se pretende e um botão que acciona o mecanismo que imprime no papel.
Foi construída em Nova York em 1881, uma das melhores características dessa máquina foi a facilidade com que se pode alterar as fontes e conjuntos de caracteres. Preço de venda 40 dólares.
A Odell 2 foi uma das mais belas máquinas de escrever daquela
época. É caracterizada pelo exclusivo estilo Art Nouveau
Máquinas da coleção de Martin Howard Early, canadiano.
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Uma Liliput, mais versátil pela sua portabilidade, à direita a tampa que protegia o mecanismo quando era transportado.
Um revolucionário escritório ambulante, incluída uma pequena máquina, que facilitaria a vida de quem se deslocava com frequência
Uma máquina mais sofisticada própria para imprimir folhas de grande formato e vários tipos de papéis.
Por vezes os construtores procuravam designs mais elegantes, a haste que se observa entre as letras V e B é o espaçador de palavras.
Uma Royal onde já é vísivel uma fita impressora com as cores preta e vermelha.
Uma Remington com um moderno chassis protector do mecanismo e o rolo de grandes dimensões
Esta máquina é de 1886
A Lambert também dos finais do sec XIX, tinha o teclado num disco semelhante ao dos telefones da época.
Uma Oliva, portuguesa, portátil profusamente vendida na segunda metade do sec XX
E por último uma Underwood com duas teclas de cor utilizadas para funções especiais.
A Godrej and Boyce, empresa indiana que
fabricava máquinas de escrever, fechou definitivamente as suas portas, em
Mumbai em 2009.
Olivetti e Olympia pararam a produção de máquinas de escrever no início dos anos de 1990.
Na oligarquia dos computadores ainda há uma fávrica resistente rata-se da norte-americana SWITEC.
DIZ-SE
Segundo muitos, o inventor da máquina de escrever foi o padre paraibano
Francisco João de Azevedo, em 1861, mas que por não tê-la patenteado na
época teve a sua idéia copiada por 3 norte-americanos, que receberam
autorização para produzir em escala industrial uma máquina quase igual à
do brasileiro.
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