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DOUTRO SÉCULO
Caneta de pena, sec XIX, com suporte de tinteiro duplo
Uma notável caneta tinteiro, reservatório incorporado, marca Parker dos anos 30
Parker 51, a caneta por excelência da média burguesia dos anos 50. Cavalheiro que se prezasse escrevia as suas cartas com uma jóia destas que tinha tinta da marca.
Uma Rotary de luxe
MONTBLANC: A HISTÓRIA DE UMA ESTRELA!
O comerciante Claus Johannes VOSS ,
nascido na Alemanha, tinha interesse especial na exploração de novos
produtos e invenções promissoras. No início encontrou um grande número
de infortúnios até conhecer dois homens recém chegados dos EUA que
possuíam know-how e facilidades básicas requeridas para a
fabricação de canetas tinteiro. Estes dois, o negociante Alfred NEHEMIAS
e o engenheiro August EBERSTEIN já tinham uma firma aberta com uma
pequena loja com o propósito de lançar as canetas tinteiro em Berlim.
Em março de 1908 a empresa “SIMPLO
FILLER PEN CO. GMBH” estava oficialmente aberta. A primeira caneta foi
lançada em 1909, sendo denominada “Rouge et Noir” (em francês,
por ser a língua “chic” da época) e, embora apresentasse problemas e
imperfeições típicas das canetas da época, começou a ser aceita no
mercado por sua aparência diferenciada.
SHEAFER OVERSIZE, belíssima, em jade verde, no mercado em 1932
Eversharp Skyline 1941-1948
Pelikan 100 N Côr Cinza 14 KARAT 585, comercializada a partir de 1940
Caneta ERO, muito usada em Portugal pelos meninos da média burguesia dos anos 50, os papás destes meninos usavam a Parker 51
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