Alvaro Sobrinho:
Com frota automóvel de 1,6 milhões
de euros será que isto o dirige a
Canals e a Akoia?
Porquê que temos que ser nós a pagar os luxos e extravagâncias destes senhores e a má gestão de um banco privado? “
100 milhões de dólares desviados por um grupo de empresários do Banco Nacional de Angola para o BES de Londres,há suspeição desde 2010, o principal lesado é o Estado Angolano, trata-se do BES Angola, e a investigação e o processo judicial decorrem em Portugal, há incapacidade da nossa polícia e do Ministério Público para tratar deste e outros ilícitos similares.E o BNA continua a socorrer este banco com 400 milhões de doláres, parece-nos estranho… essa supervisão do BNA é uma anedota…,agora aparece o contraditório,o BNA nega de pés juntos qualquer supervisão e muito menos o avanço de 400 milhões de euros para resolver problemas de tesouraria do BESA, era bom que o BNA esclarecesse melhor, toda essa envolvência com o BESA,mais uma acha na fogueira de todos os ilicitos em Angola que o Ministério Público faz vista grossa por incapacidade ou por não saber lidar com os senhores do Poder…
Empresário luso-angolano tem frota automóvel de luxo.A frota automóvel do presidente do Banco Espírito Santo Angola (BESA) vale mais de 1,6 milhões de euros. São 11 veículos e uma moto que Álvaro Sobrinho adquiriu, em particular ao longo dos últimos três anos.Sobrinho também tem negócios no sector dos vinhos em Portugal.
De uma assentada, no dia 2 de Setembro de 2010, Álvaro Sobrinho, presidente da Comissão Executiva do Banco Espírito Santo Angola (BESA), comprou seis apartamentos no empreendimento Estoril-Sol Residence, pagando a pronto 9,576 milhões de euros. Esta compra foi denunciada pela Comissão de Mercados e Valores Mobiliários (CMVM) ao Ministério Público de Portugal por suspeitas de branqueamento de capitais e está a ser alvo de uma investigação do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP). Nos vários processos, entre património e contas bancárias, o MP congelou 18 milhões de euros ao presidente do BESA. Álvaro Sobrinho foi constituído arguido num processo que diz respeito a suspeitas de burla ao Estado angolano.
A investigação à compra de apartamentos permitiu concluir que o seis foram escriturados num único documento. O mais barato, a fracção AD, custou 525 mil euros, enquanto pelo mais caro Álvaro Sobrinho pagou 4,5 milhões de euros.
O banqueiro pagou ainda valores a rondar os 1,2 milhões pelas fracções CR, CT e AN. Destas, Álvaro Sobrinho ainda vendeu uma, a fracção CP, em Março de 2011.
IN :
28/05/12
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