O que não deve fazer junto
a um radar de velocidade
Estão cada vez mais presentes nas estradas e assumem
diversas formas – entre os fixos e os móveis, os radares de controlo de
velocidade são uma circunstância usual do quotidiano de muitos
condutores.
Seria então de prever que, atendendo ao seu número já elevado nas
estradas, sobretudo aos que estão devidamente assinalados, os condutores
estivessem já habituados a conduzirem de forma corriqueira junto aos
mesmos. Contudo, há ainda quem tenha comportamentos demasiado erráticos
junto de um radar.
1. O primeiro ponto é óbvio: não exceder o limite de velocidade permitido para cada via.
Parece uma banalidade, mas são ainda muitos os condutores apanhados em
excesso de velocidade quando circulam na estrada, surpreendidos pela
presença – nalguns casos, identificada – do dito dispositivo.
2. Travar bruscamente. Este é o mais comum dos
comportamentos: aproximando-se de um radar, muitos condutores travam de
forma brusca ou reduzem a velocidade para um valor bastante inferior ao
permitido, o que pode causar dois efeitos problemáticos. O primeiro é a
possibilidade de um embate traseiro por parte de um outro condutor que
não esteja a contar com uma travagem à partida inesperada pelo condutor
da frente e, o segundo, é o efeito 'acordeão' com consequente acumulação
de trânsito atrás.
3. Abrandar o ritmo forçadamente na via mais à esquerda. Complementando
a anterior, é ainda mais importante não abrandar subitamente para
valores bastante mais baixos do que os legalmente permitidos quando
circula na vai mais à esquerda de uma via rápida ou autoestrada. Fazê-lo
apenas aumenta o risco de um acidente.
* Crédito: Artur Machado / Global Imagens
IN "MOTOR 24"
08/07/19
NÃO QUEIRA IR PARA O CÉU CEDO DEMAIS
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