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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Autarca do PSD André Ventura lança movimento para destituir Rui Rio
O vereador do PSD em Loures André Ventura vai lançar na próxima semana o movimento Chega, para substituir Rui Rio na liderança e colocar o partido no “espectro ideológico do centro-direita português”.
Em
comunicado, André Ventura afirma que o movimento “tem como grande
objetivo a eleição de uma nova liderança do PSD e a apresentação, a
todas as distritais do partido, de um documento global de compromisso
com os valores da social-democracia portuguesa, ao arrepio do que tem
promovido a direção” de Rui Rio, presidente eleito em janeiro.
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O candidato social-democrata à câmara de Loures acrescentou que, “já na próxima semana” será criado “um espaço ‘on-line’ para que todos os militantes e simpatizantes possam inscrever-se”.
Em seis frases tipo palavra de ordem, André Ventura afirma ser necessário dizer “chega” de “compromissos e servilismo com a esquerda e com a extrema-esquerda” ou ainda de “guerrilha constante contra os militantes, candidatos e dirigentes do PSD”, que atribui à direção de Rio.
O movimento proposto por André Ventura defende ainda que “chega de neutralidade ideológica em temas fundamentais como as minorias, o casamento homossexual ou a eutanásia” ou ainda a de “dar a mão ao Bloco de Esquerda no aumento de impostos, alguns deles completamente disparatados” como a taxa para travar a especulação imobiliária, batizada pelo CDS como “taxa Robles”.
Ventura pretende, igualmente, “evitar a contínua sangria de militantes históricos do PSD” como Pedro Santana Lopes, que criou um novo partido, Aliança, ou António Martins da Cruz, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, cuja desfiliação foi noticiada na sexta-feira.
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O candidato social-democrata à câmara de Loures acrescentou que, “já na próxima semana” será criado “um espaço ‘on-line’ para que todos os militantes e simpatizantes possam inscrever-se”.
Em seis frases tipo palavra de ordem, André Ventura afirma ser necessário dizer “chega” de “compromissos e servilismo com a esquerda e com a extrema-esquerda” ou ainda de “guerrilha constante contra os militantes, candidatos e dirigentes do PSD”, que atribui à direção de Rio.
O movimento proposto por André Ventura defende ainda que “chega de neutralidade ideológica em temas fundamentais como as minorias, o casamento homossexual ou a eutanásia” ou ainda a de “dar a mão ao Bloco de Esquerda no aumento de impostos, alguns deles completamente disparatados” como a taxa para travar a especulação imobiliária, batizada pelo CDS como “taxa Robles”.
Ventura pretende, igualmente, “evitar a contínua sangria de militantes históricos do PSD” como Pedro Santana Lopes, que criou um novo partido, Aliança, ou António Martins da Cruz, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, cuja desfiliação foi noticiada na sexta-feira.
* Sabíamos que o sr. vereador não gosta de ciganos, mas quem faz ciganadas....
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