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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"
Burla envolve presépios de
Maria Cavaco Silva
O ex-diretor do Museu da Presidência da República é acusado pelo Ministério Público de ter desviado móveis e obras de arte do Palácio de Belém. Diogo Gaspar terá, inclusive, segundo o "Público, alugado a coleção de presépios de Maria Cavaco Silva por 30 mil euros
A procuradora do Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa
acusou esta semana Diogo Gaspar, ex-diretor do Museu da Presidência da
República de 42 crimes, entre os quais, abuso de poder, tráfico de
influência e branqueamento de capitais. Em causa estão o desvio de
móveis e obras de arte do Palácio de Belém e terá, inclusive, alugado a
coleção de presépios de Maria Cavaco Silva por 30 mil euros, noticia
este domingo o jornal "Público".
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O historiador, segundo o
Ministério Público, terá vendido mesmo cerca de uma dúzia de peças a
autarquias, embaixadas e outros organismos oficiais. No âmbito das suas
diligências, terá almoçado com o então-ministro da Cultura, João Soares,
para lhe propor uma parceria na compra da fábrica Manufactura
Tapeçarias de Portalegre, cidade de onde é oriundo,mas o ex-governante
terá recusado o negócio.
Diogo Gaspar está a ser investigado
desde 2015 em consequência de uma denúncia no Ministério público, tendo
sido detido pela Polícia judiciária em 2016, no âmbito da "Operação
Cavaleiro", uma referência aos vários títulos honoríficos concedidos ao
historiador. Além do ex-diretor do Museu da Presidência, foram
cosntituídos arguidos no processo três amigos de Diogo Gaspar, donos de
emrpesas utilizadas no esquema de burla.
* O homem é artista em viver à custa, conta que ainda trabalha numa repartição do Estado, mas um velho que tenha dívidas ao Estado não é fuzilado por pouco.
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