HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Governo aprova estratégia nacional
para a igualdade e não discriminação
O
Governo aprovou hoje a estratégia nacional a seguir até 2030 nos
domínios da igualdade, do combate à violência contra as mulheres e à
discriminação em razão da orientação sexual, da identidade de género e
características sexuais.
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Aprovada no Dia Internacional da Mulher,
a Estratégia Nacional para a Igualdade e Não Discriminação define
orientações e medidas de política pública nas áreas da igualdade entre
mulheres e homens, da prevenção e combate à violência contra as
mulheres, violência doméstica e discriminação em razão da orientação
sexual, da identidade de género e características sexuais.
No
domínio da Agenda para a Igualdade no Mercado de Trabalho e nas
Empresas, a estratégia ‘Portugal + Igual’ reforça o combate à segregação
ocupacional, a promoção da igualdade salarial e da conciliação da vida
profissional, familiar e pessoal, fomentando o diálogo com os parceiros
sociais, refere o Conselho de Ministros em comunicado.
Com a
estratégia, “é consolidada a política de prevenção e combate à violência
contra as mulheres, através de uma aposta na prevenção primária e
secundária, na intervenção junto de grupos particularmente vulneráveis,
na autonomização das vítimas, na capacitação dos profissionais e na
prevenção e combate às práticas tradicionais nefastas, nomeadamente a
mutilação genital feminina e os casamentos infantis, precoces e
forçados”, sublinha o Governo.
Pela primeira vez, é delineado “um
planeamento específico em matéria de combate à discriminação em razão
da orientação sexual, da identidade de género e das características
sexuais, definindo-se medidas em áreas de intervenção prioritária, como a
informação e formação, e ao nível de várias políticas sectoriais,
acrescenta.
A implementação da Estratégia será coordenada e monitorizada pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG).
* O combate à violência contra as mulheres precisa de penalizações muito pesadas para quem as comete, tão mau como a morte são os traumatismos físicos e psicológicos que subsistem, mas não nos podemos esquecer que a sociedade portuguesa é ultra xenófoba, o exemplo mais suave é o futebol. Nunca deixaremos de nos bater contra estas imbecilidades.
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