HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Procurador do Ministério Público
defende a castração química
de agressores sexuais
Um
procurador do Ministério Público defende a castração química para
agressores sexuais, algo que não está previsto na lei portuguesa.
A
castração química para agressores sexuais já é praticada em alguns
países no Mundo. Em Portugal não tem sido matéria de discussão, mas pode
entrar agora na esfera pública com a publicação de um livro de um
procurador do Ministério Público (MP), Celso Leal.
"Crimes
Sexuais e Castração Química no ordenamento Jurídico Português - Fim de
um Tabu", a publicar pela Nova Causa, lança a questão. Aplicada em 28
países no Mundo, segundo Celso Leal, este método não está previsto na
legislação portuguesa.
Celso Leal
acredita que a castração química poderia substituiu a pena de prisão ou
permitir a liberdade condicional de um agressor.
Uma medida que levanta questões éticas e
jurídicas, que seria apenas aplicada com o consentimento informado do
agressor e com possibilidade de reversão. "Nunca poderia ser imposta,
pois isso seria inconstitucional", disse Celso Leal, em declarações ao
jornal "Público".
O método defendido
por Celso Leal, de 41 anos, e 12 como Magistrado do Ministério Público, é
uma forma de castração temporária, feita com medicamentos. "Envolve a
administração de drogas bloqueadoras de andrógenos, como acetato de
ciproterona ou medicamentos de controlo de natalidade", refere, ao mesmo
jornal.
São medicamentos que "reduzem o desejo sexual, as fantasias sexuais compulsivas e a excitação sexual", especifica.
* Consideramos exagerada a benevolência do sr. Procurador do MP, preferimos a aplicação diária de um enema de açorda com wasabi, já sabemos, somos uns brutos.
* Consideramos exagerada a benevolência do sr. Procurador do MP, preferimos a aplicação diária de um enema de açorda com wasabi, já sabemos, somos uns brutos.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário