HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Caracas condena sanções dos
EUAe acusa Trump de desprezo
pelos venezuelanos
A
Venezuela condenou hoje as novas sanções impostas contra 10
funcionários do Governo do Presidente Nicolás Maduro e acusou o chefe de
Estado norte-americano, Donald Trump, de “mostrar desprezo” pelos
venezuelanos.
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“Condenamos a nova onda de pretendidas sanções unilaterais da administração de Donald Trump contra funcionários do Estado venezuelano. A Venezuela é um país livre, independente e soberano que exercerá permanentemente o seu direito à autodeterminação”, escreveu o ministro venezuelano de Relações Exteriores na sua conta do Twitter.
Segundo Jorge Arreaza, “estas sanções fazem parte de uma sistemática campanha de agressão do Governo dos EUA contra a Venezuela”.
“Pretendem voltar a gerar desestabilização e violência no nosso país. O povo venezuelano dará uma nova lição de democracia e paz no próximo 10 de dezembro (data prevista para as eleições municipais)”, frisou.
Numa outra mensagem, o ministro explica que “estas novas medidas de coerção, unilaterais, são uma amostra do desprezo de Donald Trumpo pelo povo venezuelano, ao desconhecer a sua vontade soberana, expressada em múltiplas ocasiões, através do voto popular, são sanções imperialistas absurdas e desesperadas”.
“Uma vez mais o regime norte-americano viola o direito internacional e desconhece flagrantemente o princípio de não ingerência nos assuntos internos (de outros países). Estas ações ilegais põe a descoberto as pretensões e intenções imperialistas de Donal Trump”, afirma.
Os EUA impuseram hoje novas sanções, contra dez funcionários do Governo venezuelano, que incluem o congelamento de bens em território norte-americano e a proibição de realizar transações financeiras com cidadãos e entidades dos Estados Unidos.
Entre os sancionados estão os membros da direção do Conselho Nacional Eleitoral, Socorro Hernández e Sandra Oblitas, os ministros de Comunicação e Informação, Ernesto Villegas, do Despacho da Presidência, Jorge Márquez Monsalve, e de Agricultura Urbana, Freddy Bernal.
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“Condenamos a nova onda de pretendidas sanções unilaterais da administração de Donald Trump contra funcionários do Estado venezuelano. A Venezuela é um país livre, independente e soberano que exercerá permanentemente o seu direito à autodeterminação”, escreveu o ministro venezuelano de Relações Exteriores na sua conta do Twitter.
Segundo Jorge Arreaza, “estas sanções fazem parte de uma sistemática campanha de agressão do Governo dos EUA contra a Venezuela”.
“Pretendem voltar a gerar desestabilização e violência no nosso país. O povo venezuelano dará uma nova lição de democracia e paz no próximo 10 de dezembro (data prevista para as eleições municipais)”, frisou.
Numa outra mensagem, o ministro explica que “estas novas medidas de coerção, unilaterais, são uma amostra do desprezo de Donald Trumpo pelo povo venezuelano, ao desconhecer a sua vontade soberana, expressada em múltiplas ocasiões, através do voto popular, são sanções imperialistas absurdas e desesperadas”.
“Uma vez mais o regime norte-americano viola o direito internacional e desconhece flagrantemente o princípio de não ingerência nos assuntos internos (de outros países). Estas ações ilegais põe a descoberto as pretensões e intenções imperialistas de Donal Trump”, afirma.
Os EUA impuseram hoje novas sanções, contra dez funcionários do Governo venezuelano, que incluem o congelamento de bens em território norte-americano e a proibição de realizar transações financeiras com cidadãos e entidades dos Estados Unidos.
Entre os sancionados estão os membros da direção do Conselho Nacional Eleitoral, Socorro Hernández e Sandra Oblitas, os ministros de Comunicação e Informação, Ernesto Villegas, do Despacho da Presidência, Jorge Márquez Monsalve, e de Agricultura Urbana, Freddy Bernal.
* Maduro e Trump são o pior veneno para venezuelanos e americanos.
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